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sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Hora da Verdade - parte I

Hoje, particularmente, o texto tem um conteúdo excelente. E mais: é essencial para todos os que trabalham com pessoas, para todos os que se relacionam com pessoas, na vida profissional, na vida comunitária, na vida familiar e na vida pessoal.

Se alguém me pedisse um resumo do que eu aprendi e apreendi, nos últimos 25 anos, que fosse o mais importante, o mais significativo, o que mais causou mudanças em mim, este é o texto que eu apresentaria. Portanto, CORAGEM, porque vale a pena!

Jan Carlson escreveu um livro imperdível, com o título "A Hora da Verdade", buscando identificar com esse título o instante em que um representante de qualquer empresa mantém contato com o cliente. Sua opinião - da qual eu partilho - é que a soma das diversas percepções que o cliente tem desse contato e dos demais contatos com outros empregados, procedimentos e sistemas da empresa, é que formam a imagem da empresa.

Na versão do livro, em português, há um preâmbulo, feito pelo editor, que contém uma história de um sábio contando sua versão da sabedoria. Quando li essa história, pela primeira vez, não tive idéia da dimensão que ela passaria a ter em minha vida e nas vidas das pessoas que me rodeiam e que já tiveram a felicidade, ou infelicidade, de me escutar repassando esse misto de história e ensinamento.

A percepção e a profundidade da história aumentaram, a relação entre pessoas e empresas evoluiu, agora é mais abrangente.

Essa história, contida em apenas duas páginas do livro, resume-se a responder, rapidamente, apenas três perguntas, às quais eu, por motivos óbvios como veremos adiante, acrescentei mais uma pergunta.
 

A essas quatro perguntas eu dei o nome de AS REGRAS DA FELICIDADE ou o CONCEITO DA HORA DA VERDADE.

Quero firmar que, ao mesmo tempo em que acho por demais pretensioso alguém querer, em quatro perguntas, dar "As Regras da Felicidade", aumenta a minha convicção de que a aplicação dessas quatro regras, simples, levam as pessoas a patamares maiores de felicidade.

As Regras da Felicidade são muito simples, relativamente fáceis de serem entendidas, embora reconheça ser mais difícil sua aplicação. Mas essa aplicação depende, somente e exclusivamente, de você!

Então, com vocês .... 



AS REGRAS DA FELICIDADE 
ou o CONCEITO DA HORA DA VERDADE


1. Qual é o momento mais importante da sua vida ?

Esta primeira pergunta é, com certeza, a que menos suscita dúvidas. Mas eu sempre dou alguns segundos antes de respondê-la.

Podemos até tentar fazer um exercício proposto por uma internauta:

Apresento a vocês três bananas: uma podre, outra verde e outra madura. O que representariam essas três bananas ?

Tente pensar nisso, antes de prosseguir a leitura. Espere e pense durante pelo menos um minuto.

Bem, a primeira banana, podre, representa que seu tempo já se foi, ela poderia ser útil se aproveitada algum tempo atrás, hoje já não tem mais serventia.

A banana verde ainda não serve, temos que aguardar o seu tempo para poder saboreá-la.

Já a banana madura está pronta e, descascando-a, reparto-a com você e saboreamos essa doce banana.

Com isto quisemos dizer que o momento mais importante da sua vida é aquele que está maduro, no sentido figurado, aquele que pode ser aproveitado já, nem passou, nem ainda virá: o tempo maduro, o agora, o momento presente!

Pedro Nava, médico e memorialista carioca, escreveu que o presente é uma folha bem fina que separa uma quantidade conhecida de folhas do passado das folhas esperadas do futuro, na qual, cada um de nós, escreve o que somos.

Cabe aqui ainda uma citação de Aristóteles:

" Somos o que repetidamente fazemos.
A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito. "

Realmente nós só podemos ser o que quer que queiramos no presente, no presente é que escrevemos aquilo que somos.

Já o passado é somente recordação daquilo que já se foi, somos saudosistas; esquecemos de nossa vida que está acontecendo no aqui e agora, com os olhos voltados para trás, olhando as bananas podres !

Já a pessoa, que tem seus olhos voltados somente para o futuro, vive procurando algo irreal, algo que não existe ainda, é uma pessoa ansiosa, esquece do seu dia a dia na busca, com os binóculos da sua ansiedade, da realidade inexistente, tentando ver hoje bananas maduras onde somente há bananas verdes.

No presente, e somente nele, é que podemos apagar possíveis manchas do passado, podemos construir, tijolo a tijolo, o futuro. Só no presente, através das nossas ações, podemos escrever o que somos. E somos o que repetidamente fazemos. É essa a imagem que passamos: somos o que fazemos em cada momento presente.

Portanto, o momento mais importante de nossas vidas é o momento presente! Cada momento presente, cada um deles na seqüên;cia que ajudamos a construir.

__________________________________________________________________


Fonte
David Vieira


1 comentários:

Valter José de Aquino disse...

David,

parabens pelo excelente trabalho, este texto e muito didádico, muitas vezes já nos disseram essas sabias frases porem não conseguimos capturar a idéia de forma tão profunda como conseguimos agora ao ler o seu texto.

um grande abraço,
Valter Aquino

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