Livros

  • A Busca | Maria App. TOBIAS
  • A revolução das MÍDIAS SOCIAIS | André Telles
  • As Cartas de Cristo
  • O homem mais rico da Babilônia | George S. Clason
  • O monge e o executivo | James C. Hunter
  • Os quatro elementos do sucesso | Laurie Beth Jones
  • Os segredos da mente milionária | T. Harv Eker
  • Qual é a tua Obra? | Mario S. Cortella
  • Uma vida com propósito | Rick Warren

sexta-feira, 11 de junho de 2010

KPI – Key Performance Indicators

KPI são métricas que ajudam uma empresa a definir e avaliar o progresso de uma ou mais metas organizacionais.


Conhecidas também como indicadores chave de desempenho, essas pequenas e concisas (assim espera-se) métricas atuam de forma eficiente na monitoração de áreas, processos ou projetos de uma empresa.


exemplo de gráfico do tipo "radar"

Esta frase é famosa nas mesas de negócios dos EUA :

What Cannot Be Measured Cannot Be Improved 
O que não pode ser medido não pode ser melhorado
Portanto use e abuse de KPI quando estiver planejando e gerenciando a entrega de seu produto.
fonte: Artigos na Internet

Leia Mais…

sábado, 5 de junho de 2010

Responsabilidades de um Gerente de Produtos

"as vendas dobraram de novo?" 
Existem três principais habilidades que um Gerente de Produto deve ter para ser considerado um ótimo profissional.


Achar um Gerente de Produto com estas três habilidades pode ser uma tarefa bastante difícil. (e mesmo que você ache, se prepare para desembolsar uma boa grana)


Todavia, vou listar aqui não só as habilidades mas também suas principais responsabilidades.
Assim você poderá ter uma rápida referência ao contratar alguém.



Habilidade Estratégica
  • Pesquisar novas oportunidades de mercado de acordo com a competência da empresa
  • Iniciar pesquisas de mercado
  • Documentar problemas e necessidades identificadas no mercado
  • Decidir se é melhor desenvolver, comprar ou criar parcerias
  • Analisar o desempenho das vendas dos produtos
  • Documentar faturamento, lucro e gastos que a empresa tem com cada produto
  • Criar business cases
  • Precificar os produtos com a margem de lucro
  • Se relacionar com profissionais, analistas e a mídia
  • Documentar o processo ideal de vendas
  • Criar plano de marketing anual

Habilidade Técnica
  • Avaliar tecnicamente os produtos seus e dos concorrentes
  • Monitorar novos lançamentos da indústria
  • Escrever, monitorar e planejar os requisitos de negócio do produto

Habilidade Tática
  • Identificar as melhores oportunidades de vendas
  • Criar apresentações padrão de vendas
  • Criar vídeos e demos
  • Escrever artigos técnicos e publicar
  • Planejar divulgação nas diversas formas de mídia
  • Palestrar em eventos

Um profissional que exerça essas atividades acima fará sua empresa decolar. Pode apostar nisso!

Leia Mais…

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Erros comuns no lançamento de produtos

#1 – Não planejar antecipadamente
Geralmente as empresas de tecnologia focam todos seus recursos apenas no processo de desenvolvimento do produto.

Investem em metodologias, máquinas, programadores, gerentes, ambiente de teste e etc…
 
Mas quando chega a hora de lucrar, ou seja, lançar o produto no mercado e recuperar o dinheiro investido, elas acabam pisando feio na bola.


Isso deve-se a falta de planejamento.

Faltando algumas semanas para lançar o produto no mercado, elas se dão conta que:
  • não sabem como divulgar
  • não sabem onde divulgar
  • não tem pessoal capacitado para lançar o produto
  • não sabem quanto estão, ou pretendem, gastar para atingir seus potenciais clientes..
resumindo, desorganização que joga tempo e dinheiro pelo ralo.

É recomendável, pelo menos, 3 meses de antecedência para planejar o lançamento de um novo produto ou serviço.
Este tempo será suficiente para resolver a maioria das questões relativas a posicionamento, divulgação, precificação, processo de vendas e etc, etc, etc..
Caso ache tudo isso muito complicado, eu aconselho a procura por um especialista.

Neste post eu ensino como encontrar um bom : Gerente de Produto e Marketing.

#2 – Falta de Plano de Marketing

Um plano de marketing, dentre outras coisas, serve para que os diretores entendam e analisem o mercado de uma forma estratégica.

Tentar lançar um novo produto ou serviço sem se basear na quantidade de concorrentes que você irá competir, os pontos fortes e fracos deles, taxa de expansão do mercado e outras informações tão cruciais tratadas em um plano de marketing é dar um tiro no pé.

#3 – Lançar produto com defeitos

Este é um dos piores erros que uma empresa pode cometer e que geralmente acarreta conseqüências irreversíveis.



Se o seu vendedor, seu site ou folder promete uma funcionalidade que seu produto não entrega, a imagem do seu produto e/ou da sua empresa pode ser manchada permanentemente.

A melhor maneira de evitar tal problema é estabelecer uma política de qualidade descente durante e após o ciclo de desenvolvimento do sistema.
Por favor, diga que sua política de qualidade é muito mais que uma planilha de testes em Excel!!

Eis UMA (existem várias outras) sugestão prática para mitigar os riscos de um lançamento cheio de bugs:

Escolha alguns clientes estratégicos e ofereça a eles uma licença beta de uso do seu produto.

Peça para eles utilizarem o sistema de forma intensa e estabeleça uma métrica mais ou menos assim :

Se, pelo menos 90% dos clientes utilizarem o sistema com sucesso durante 3 semanas sem terem reportado nenhum erro crítico, o sistema será considerado pronto para ser lançado.

#4 – Anúncio precipitado


Alguns riscos que você corre ao anunciar seu produto antes do tempo:
  • Você tornou seu produto público, agora qualquer concorrente pode se antecipar a você e lançar o produto mais rapidamente;
  • O anúncio incentivou os seus potenciais clientes a pesquisarem – e encontrarem – outras opções de compra no mercado;
  • Quando seu produto finalmente estiver pronto, você correrá o risco de não receber a cobertura de nenhuma mídia de imprensa, porquê tal lançamento já é considerado uma notícia ultrapassada.
Nada é mais frustrante que trazer, através de um anúncio, dezenas ou centenas de potenciais clientes para seu website e eles não encontrarem o que procuravam lá. Provavelmente eles nunca mais voltarão.

A regra do 6


Estudos mostram que sua mensagem precisa ser apresentada a seu potencial cliente, em média, 6 vezes antes que ele tome uma ação de compra.

Esta é uma das razões que comprovam a necessidade de encarar o marketing da sua marca como um PROCESSO e não como uma ação isolada.

Ou seja, sua ação em atingir os clientes deve se basear numa estratégia contínua.

Eventos, folders, artigos, palestras, encontros, propaganda em site, revista e jornal são algumas sugestões de como divulgar sua marca..

O Marketeiro de TI te dá muitas dicas a respeito de divulgação e branding.


Fonte: Vários textos na Internet

Leia Mais…

terça-feira, 1 de junho de 2010

Por que só a legislação brasileira acredita que o trabalhador não pensa?

No último dia  26/05/2010 o Max Gehringer fez um comentário sobre "O caso da Pessoa Jurídica e a lei".  Este comentário gerou novos emails de questionamento sobre o assunto, como eu e muitos outros consultores fazemos parte desta classe "Pessoa Jurídica", disponibilizo em meu Blog para conhecimento. 

Max Gehringer
Na semana passada fiz um comentário sobre a "mentira" num processo trabalhista que envolvia um PJ, o profissional que assina um contrato de prestação de serviços com uma empresa. Esse comentário se desdobrou em outro, 0 da própria situação do PJ.

Legalmente nem ele nem a empresa podem assinar um contrato de trabalho que é interessante para os dois, porque a justiça do trabalho pode decidir que o vinculo não é de prestação de serviço, mas sim de uma relação de emprego oura e simples.

Muitos PJs que se encontram nessa situação me escreveram  um deles pergunta como um trabalhador pode ser considerado inapto para decidir o que é melhor para ele se esse mesmo trabalhador pode assinar muitos outros tipos de contratos, incluído alguns que vão submetelo a juros monstruosos.

A pergunta que esses ouvintes colocam é a seguinte:

“Por que só a legislação trabalhista, considera o brasileiro como um coitadinho que não sabe pensar por conta própria?”

Vou responder com uma mensagem que veio do outro lado do balcão.


Uma ouvinte escreveu para relatar que é assistente de um desembargador trabalhista. Segundo ela diz, no tribunal em que ela atua, os casos de PJs são analisados um a um, se ficar comprovado que o contrato assinado foi mesmo uma opção pessoal e não uma imposição da empresa para fraudar a lei, o vinculo do emprego não é reconhecido. 

A ouvinte completa dizendo que na percepção dela, os magistrados vem tentando na medida do possível, levar em consideração o fim social da lei, ou seja, muitos juízes estão usando o bom senso para julgar mesmo quando a decisão contraria a letra fria da legislação. 

É ótimo que existam leis para proteger trabalhadores sem instrução, que podem ser facilmente enganados por patrões inescrupulosos, mas isso não se aplica a centenas de milhares de profissionais capazes de pensar e de decidir o que é mais conveniente para eles e é reconfortante saber que existem desembargadores pensando da mesma maneira, com o tempo as decisões equilibradas deles irão criar uma jurisprudência capaz de preencher as lacunas da lei.


Querendo ouvir o áudio:  clique aqui

Leia Mais…

Blog de amigos

Contato - uma cópia será enviado em seu email

FALE COMIGO

Seu Nome
Seu Blog
Seu eMail
Assunto
Mensagem
Imagem de Validação
captcha
Por favor informe o texto da imagem ao lado:
[ Trocar Imagem ] [ O que é isto? ]

Powered byEMF HTML Forms