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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Complexidade dos ambientes atuais



Gerenciar ambientes atualmente se tornou um desafio em razão da complexidade apresentada.

Quando trabalhávamos no início da informática no Brasil, a linguagem de programação era Clipper, o sistema operacional era o DOS e a plataforma de redes era Novell.

Podíamos visitar dezenas de empresas que encontraríamos sempre os mesmos ambientes.

Hoje em dia, ao questionar ou visitar ambientes de clientes, frequentemente nos deparamos com os sistemas operacionais Windows e Linux, linguagens de programação como .NET, Java ou PHP, gerenciadores de banco de dados como SQL Server, Oracle, Firebird, dentre outros. Conhecer o ambiente do cliente, portanto, está mais difícil, não sendo à toa que levantamentos de ambiente para execução de projetos de reestrutura sejam tão comuns.

Agora imagine gerenciar estes ambientes, com dezenas de produtos diferentes, que vão desde o sistema operacional das estações até gerenciadores de documentos (GED) e de impressão customizados, além de aplicações web.

Somado a isto, ainda temos a necessidade e requisito de alta disponibilidade, não só do sistema operacional, mas de cada parte das aplicações e serviços individuais de rede.

Quais seriam os problemas que a falta de ferramentas automatizadas para gerenciamento poderia trazer? Vejamos alguns deles e com certeza encontrará similaridades com situações já vivenciadas:

  • Paradas de produção não planejadas: Ao não perceber erros e problemas quando estes começam a ocorrer, deixamos que o ambiente chegue ao estado crítico de parada do serviço;
  • TI reativa e não proativa: Em ambientes não gerenciados os problemas são descobertos pelos usuários, quando não conseguem usar algum recurso, fazendo com que o seu sistema de alarme acabe sendo os usuários;
  • Ambientes desorganizados e desconhecidos: A organização não sabe o que possui e muito menos quando algum dos componentes falha.
  • A empresa não tem padrão para suporte: O mesmo problema é resolvido para diversos usuários, por vários técnicos e muitas vezes de formas diferentes e repetitivas;
  • Procedimentos inadequados: Ao resolver um problema o técnico precisa procurar a solução individualmente e não registra em nenhum lugar;
  • Dificuldades de comunicação com o usuário: Usuários não sabem a causa nem a sequência de um problema, apenas o sintoma. Sem sistema de gerenciamento é necessário “adivinhar” o que está acontecendo e depender do usuário para executar as correções;
  • Muito tempo gasto com os mesmos problemas: Sem a base de conhecimento, um erro em cascata pode ser resolvido para diversos clientes ou equipamentos, na maioria das vezes atacando o sintoma e não a causa;
  • Malefícios do parque desconhecido: Sem o parque inventariado, investimentos em hardware são para pessoas e não para aplicações, ou seja, “ganha” máquina nova quem grita mais alto e não quem tem necessidade de melhor equipamento;
  • Licenciamento incorreto ou inexistente: Compra-se licença para 100 usuários quando apenas 60 realmente usam o software, mas o inverso também ocorre com frequência. Em outras situações, quem precisa de um software não tem a licença e esta pode estar instalada em outro equipamento para um usuário que não a utiliza;
  • Investimentos mal direcionados: Gastos com licença e upgrades de hardware desnecessários, solução de pequenos problemas quando os maiores ficam em segundo plano e assim dificuldades conhecidas passam despercebidas;
  • Problemas legais: Principalmente por causa do licenciamento incorreto e falta do inventário de software.
Além das citadas dificuldades gerenciais enfrentadas diariamente, temos problemas técnicos, em sua grande maioria, mais complexos, a exemplo:

  • Gerenciar um parque de Virtual Machine;
  • Gerenciar aplicações distribuídas em diversos computadores ou componentes;
  • Distribuir softwares e atualizações de forma inteligente e sem sobrecarregar a rede;
  • Atualizar o SO da máquina de forma “transparente” ao usuário;
  • Controlar a frequência e efetividade na solução de chamados;
  • Conhecer o parque de máquinas e direcionar ações a grupos específicos;
  • Acompanhar o desempenho de servidores sem a necessidade de fazê-lo individualmente ou com leituras interpretativas manuais;
  • Notificar os administradores de forma automática sobre problemas;
  • Identificar ações preventivas ou mesmo proativas.
Fabricantes de produtos já passaram a fornecer Integration Packs para o Orchestrator. 

Por exemplo, a Dell já possui o intregration pack para integração e execução de comandos no AIM.

Para cada tipo de tarefa temos produtos que nos ajudam a gerenciar esta Babel que trabalhamos. Sendo assim, iremos focar os produtos da linha Microsoft System Center que permitem gerenciar, monitorar e controlar alterações em ambientes.



Texto estraído do social technet da microsoft

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