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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Os fumantes e a discriminação das empresas


Max Gehringer
Hoje é o dia mundial sem tabaco, ocasião propícia para responder de uma só vez a algumas mensagens que chegaram nos últimos meses de ouvintes fumantes que reclamam por se sentirem discriminados. Os argumentos de todos eles são dois.

O primeiro é uma afirmação, eles sentem prazer em fumar; e o segundo é uma pergunta; se a lei permite que um produto seja livremente produzido e comercializado, como o seu consumo pode ser proibido?

Vamos fazer uma pequena viagem no tempo, até o final da década de 70, fumar era considerado um hábito socialmente aceitável, era até chique. naquela mesma época Tatuagem era coisa de pirata do século XVII perdido no século XX, e um homem usando brinco levaria o pai e a mãe a se debulharem em lágrimas e a se perguntarem "onde foi que eles falharam na educação do filho?".

Hoje as coisas se inverteram, ter tatuagem ou usar brinco são modismos que só espantam os muito conservadores. Por outro lado fumar deixou de ser uma moda inofensiva. A medicina já deixou claro que o tabaco é nocivo a saúde, tanto a própria quanto a alheia. Além disso, tanto socialmente quanto profissionalmente o cigarro não é mais bem vindo.

A maioria das empresas já tinham proibido o tabagismo dentro de suas dependências antes mesmo de algumas leis expulsarem o "fumasse" de qualquer ambiente fechado com acesso público.

Agora, respondendo a pergunta de nossos ouvintes, a produção e a venda não são proibidos porquê a arrecadação de impostos é considerável e a proibição repentina só iria criar um enorme mercado negro, o governo deixaria de arrecadar bilhões por ano e milhões de brasileiros se tornariam criminosos da noite para o dia. Os Estados Unidos já provaram que esse tipo de medida não funciona, quando adotaram a "lei seca", proibindo bebidas alcoólicas.

Então a redução de consumo de cigarros no mundo inteiro, esta sendo feita não através da imposição total, mas da conscientização gradativa. O dia sem tabaco é mais um passo nesta direção.

Eu também diária aos nossos ouvintes tabagistas que na história do mundo, muita gente iluminada que estava a frente do seu tempo, ficou famosa por defender causas justas mas impopulares.

O tabagismo a tempos deixou de ser uma causa justa e a cada dia vai ficando mais impopular.
Querendo ouvir o áudio:  clique aqui

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Algum Jacaré já te mordeu hoje?



Algum Jacaré já te mordeu hoje??





Quem ouviu a frase num Congresso de Tecnologia da Informação em Los Angeles, lá pelo final dos anos 70, nunca mais esqueceu.

A frase era assim: "Se você tem um jacaré a lhe morder as pernas, a tendência natural é esquecer que seu objetivo principal era drenar o pântano".

A metáfora é muito poderosa.

É claro que você, que recebeu a missão de drenar o pântano, ao entrar nele e ser mordido por um jacaré imediatamente esquecerá tudo e se focará em matar o desgraçado.

Esse jacaré é o nosso dia-a-dia.

Esse jacaré representa o nosso agir sem planejar, sem parar para pensar, o famoso engatar uma coisa na outra.

Relembre o seu último dia de trabalho: Dirigindo no trânsito, você fez os planos do dia, organizou a agenda, planejou o tempo a ser distribuído de acordo com suas prioridades. 

Aproveitando o congestionamento, fez até uma lista usando uma folha do caderno que seu filho esqueceu no carro.

Acabou de estacionar e do seu lado um outro gerente diz: "Não se esqueça do relatório que você me prometeu para hoje!!".

Pronto, o primeiro jacaré te pegou!!

Aí é vapt, vupt, paulada no jacaré, e você consegue chegar na sua sala. Mal sentou, toca o telefone! O chefe!! "Você viu os resultados das vendas de ontem? Você tem que ir lá na filial falar com o supervisor!". Pronto. O segundo jacaré te pegou e esse tem a boca grande!
De novo paulada para todo lado e você tenta voltar ao plano original, quando entra na sua sala um subordinado que acaba de receber uma proposta com 25% de aumento no fixo e 50% de aumento no variável. Jacarezão de boca aberta, e esse é dos cascudos. Senta, conversa, argumenta, discute, se emociona e a dor da mordida você já nem sente. Consegue adiar a decisão dele até você falar com o RH.

Você olha para a lista, aquela feita no caderno do seu filho, já são quase duas horas da tarde e você nem almoçou. Come uma barrinha de cereal e abre o e-mail. Pulam dois jacarés filhotes, dessa vez querendo morder a sua mão.

Trinta e sete e-mails! Alguns com horário da madrugada. E você pensa que jacaré dorme? Jacaré competente manda e-mail à 1h35 e ainda fala que vai trabalhar mais um pouco.

Ao fim do dia, exausto, faminto, sem ter conseguido tomar um café! Você olha a sua lista de prioridades e se sente um lixo! O que é que eu fiz hoje?? Nem o primeiro item!

E como sair dessa? Trabalhando incansavelmente o conceito de prioridade.

As suas prioridades são aquelas relacionadas com suas metas, são as tarefas que somam valor, são as que são significativas e claramente percebidas pelos clientes. 

Não confunda os conceitos de urgente e importante. A urgência é temporal, tem a ver com a cronologia das coisas, e a importância tem a ver com contexto e conteúdo.

Trabalhe suas prioridades. Essas sim reúnem o melhor da urgência e da importância, pois foram planejadas por você e de acordo com suas metas e objetivos.

Não se deixe iludir pelo fato de, hoje, você conseguir matar três ou quatro jacarés por dia. No final você vai ser mesmo avaliado é pela "drenagem do pântano".
Fonte
Internet

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Fazer a diferença

Fazer a diferença para quem presta serviços pode ser a unica saida para produtos que são comuns a todos os fornecedores.

 Um exemplo fácil e prático disto é a famosa alocação de recursos ou como falamos no meio, o "Body Shop". Este é um modelo de venda simples onde o fornecedor precisa ter os recursos solicitados pelo cliente, mas todo ônus de gerenciamento destes recursos é do cliente que promoverá a distribuição das atividades. O que este cliente espera além disso?  

Cada cliente tem sua caracteristica e tem sua necessidade expecífica, mas todos precisam de ajuda no gerenciamento destes recursos, principalmente quando estes serão usados em projetos de rollout, que geralmente tem uma data de começo e fim. 

Imagine um fornecedor que além do recurso com preço competitivo, também oferte o gerenciamento básico destes recursos, não na atividade do projeto, mas na sua disponibilidade. 

O fornecedor poderá antecipar problemas como faltas, atrazos, etc.. e poderá tomar ações rápidas, inclusive surpreendendo o cliente ligando pra ele antes que ele detecte a ausencia do recurso. 

Você acha que este cliente irá brigar ou irá elogiar a proatividade?

Claro que só antecipar não é muito, o ideal é fazer tudo isso já com a informação da chegada do recurso que substituirá ao que faltou. E se isso não esta previsto no contrato, pelo menos com a informação de quando este recurso que faltou estará disponivel novamente.

É bom lembrar que cada caso é um caso. 

Podemos afirmar que o cliente espera um diferencial além do serviço contratado e não querem pagar a mais por isso. 

Este é um diferencial que poucas empresas que vendem "Body Shop" se atrevem a fazer, porque por mais simples que seja, tem custo, pois muitas atividades acontecem fora do horário comercial e precisam de pessoas pra esta gestão... Mas se olhamos pro resultado, é inevitavel que este diferencial será revertido em mais contratos e volume o que no fim acaba se justificando economicamente, mas, começa como investimento. 

Com este exemplo imagino o que nossos clientes esperam de nossos serviços.

O que podemos fazer por nossos clientes?

Como aumentar a qualidade sem aumentar o custo final? 

Existem inumeras atividades que já são praticadas hoje no mercado que nasceram da simples observação daquilo que nossos clientes esperam de nós. 

Nunca a analise, o planejamento, a execução e verificação dos resultados foi tão usado como ferramenta de vendas, pois até então usavamos apenas ou mais facilmente como ferramenta de melhoria continua em processos operacionais, o famoso PDCA. 

O diferencial de hoje uma vez implementado, precisa ser melhorado, afinal, seremos copiados tão rápido quanto os filmes piratas entram no mercado antes de sairem no cimena. A novidade de hoje será o comodite de amanhã, porque os clientes passarão a exigir de seus fornecedores. 

Para melhorar o processo é simples, mas precisa de três coisas básicas: 

1º) Disposição dos empresários e de seu corpo diretivo e gerencial a mudanças; 
2º) Ousadia, colocar-se no lugar do cliente identificando o que precisam;
3º) Processos, melhorar os processos internos sem aumentar os custos operacionais. 

Claro que muitos outros pontos são importantes, mas toda empresa que tem em seus membros, o espirito empreendedor, fica menos dificil buscar e identificar os diferenciais e com isso se destacar nos serviços. 

O custo beneficio em se destacar na prestação de serviços será recompensado na geração de novos negócios seja no mesmo produto, seja na venda de outros produtos onde a competencia no gerenciamento será na totalidade de responsabilidade do fornecedor.

By David Vieira

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terça-feira, 25 de maio de 2010

SATISFAÇÃO DO CLIENTE x SLA

Por que a satisfação do cliente raramente é medido, ou é avaliado de forma inadequada?


Será impressão minha ou a área de TI ainda tem muita dificuldade em trabalhar a satisfação dos clientes internos? 

Tenho visto muitos “cases” onde as idéias, projetos ou ações visando melhorar a gestão dos serviços não saem do PowerPoint ou ficam no eterno gerúndio. 
Pior ainda quando vejo discussão com o cliente se ele quer a entrega em Java, Asp, C# ou que o incidente está sendo tratado pela equipe do terceiro nível (mas não sabemos informar quando virá a solução e o problema é do terceiro nível, como se não fosse mais de TI).

Por que fazemos o Incident e Problem Mngt (no mínimo) e esquecemos da Gestão da Pesquisa de Satisfação (e respectivos KPIs) junto aos diversos níveis de clientes (Executivo, Key-User e usuário final)? 
Alguém tem dúvida que os serviços melhorariam?
Se não temos os processos de gestão completos, recomendo aos líderes desenvolver/reforçar em seu time as habilidades de relacionamento humano, notoriamente EMPATIA , COMPROMETIMENTO, COMPARTILHAR INFORMAÇÕES e OUVIR ATENTAMENTE. 
Sem querer dar tiro no próprio pé, muitos profissionais de TI são excelentes técnicos mas...
Percebi ao longo da jornada que muitas vezes o cliente não quer a solução “pra ontem”, mas quer sempre ATENÇÃO e INFORMAÇÃO DE A QUANTAS ANDA A SUA DEMANDA, ou seja, como está o seu ATENDIMENTO (=COMUNICAÇÃO).
 
A Qualidade segundo William Edwards Deming:
“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia”.

Fonte LinkedIn
Reynaldo Rivera

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sábado, 22 de maio de 2010

Você é Hands-On

Li esse texto Max Gehringer e achei surpreendente, gostaria de compartilhar com vocês.

Você é Hands On?
Max Gehringer / Colunista da Revista EXAME

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e não bastasse tudo isso, ainda fossem HANDS ON.
Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico.

Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido.

E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...

Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno.. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.

Seu Borges: -- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
Fabiana: -- In a hurry!
Seu Borges: -- Saúde.
Fabiana: -- Não, Seu Borges, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês.
Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
Seu Borges: -- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
Fabiana: -- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
Seu Borges: -- Não, não.. Cópias normais mesmo.
Fabiana: -- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade.
Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: -- Fabiana, desse jeito não vai Dar!
Fabiana: -- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
Seu Borges: -- Como assim?
Fabiana: -- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar.
E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
Seu Borges: -- Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.
Fabiana: -- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
Seu Borges: -- Futuro? Que futuro?
Fabiana: -- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: -- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
Fabiana: -- Sei. Mas o senhor é hands on?
Seu Borges: -- Hã?
Fabiana: -- Hands on....Mão na massa.
Seu Borges: -- Claro que sou!
Fabiana: -- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:

1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.

2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.

Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha.
Admitimos um montão de gente super-qualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel. Pessoas super-qualificadas não resolvem simples problemas!

Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava
inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação... só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz:

O QUE É CAPAZ DE RESOLVER, MAS NÃO DE IMPRESSIONAR.

As Empresas e seus Gestores precisam decidir que tipo de profissional elas necessitam: Aqueles que Resolvem os problemas ou aqueles que impressionam e não resolvem nada. O interessante é conciliar estes dois profissionais em um só, portanto valorizem as pessoas que trabalham com você ou para Você; criem possibilidades, oportunidades e desafios que condizem com elas, o mercado do trabalho agradece.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Serviço: o que esperar?




O que esperar dos serviços?
por David Vieira



Existe uma máxima que diz:       O cliente tem sempre razão!

A razão é relativa e esta máxima ganha força quando pensamos que o cliente no momento da compra do serviço não tem "claro", não sabe o que esta comprando. 

Existe aquele cliente que se utiliza de um contrato mau escrito para se beneficiar, como também existe aquele fornecedor que se utiliza do mesmo contrato pra não entregar aquilo que foi vendido...

Temos inúmeros exemplos de serviços com falta de clareza.

Por exemplo:   

Contrato com SLA.   Quantos clientes não sabem nem o que estão pedindo???

É tão fácil identificar isso.  Como?

Ainda na época da elaboração da proposta comercial e você pergunta ao cliente, o que ele espera quanto ao SLA, ele se restringe a dizer:     não temos nada, faça sua proposta...

E metodologias então?

Quantos clientes pedem o ITIL e não sabem nem pra que serve.  Mas querem estar na moda e pedem a implantação em dias, quer que seu fornecedor comece a atuar com o ITIL já a partir de sua entrada começando com a gerência de incidentes...

Quando chega a primeira mudança e se vai implementar o que esta acordado e o cliente se depara com as autorizações, verificações e prazos, tudo aquilo que ele disse que queria e esperava.   É tão comum o ITIL morrer nessa hora.


"Faça a mudança o servidor e faça isso agora, porque o diretor 'A'  esta esperando!"     Alguém ainda não ouviu isso alguma vez?


Quantos clientes pedem um gerente de projetos ou apenas que um projeto seja gerenciado/controlado conforme o PMI..  E quando vc apresenta o escopo, os riscos, as etapas, as responsabilidades ele olha pra você com aquela cara de quem não esta entendendo nada,  mas esta achando tudo lindo, tudo documentado e aceita tudo que vc esta dizendo... Você se compromete, como já é previsto no modelo a comunicar todo desvio relevante e a fazer as comunicações nos prazos definidos, explica que a mudança do escopo irá gerar nova apresentação de todos os pontos em função da mudança solicitada, inclusive do reflexo de tempo e financeiro no projeto em função do novo pedido e o gestor aceita..  Tudo é lindo..  

Uma hora depois da apresentação já vem a primeira mudança de escopo e a você pobre gerente de projetos cabe acatar e não esticar os prazos, a propósito, o prazo deverá ser reduzido em alguns dias ou meses sem que haja perda na qualidade e principalmente com a redução do custo equivalente, isso quando não pedem pra reduzir a equipe... 

O famoso "se vira!"          Alguém já viveu algo parecido?

Um outro exemplo e a simples comunicação interna por parte do cliente a seus clientes internos avisando das mudanças nos processos.  
É muito comum o cliente esperar que o fornecedor faça a comunicação, mas todos sabemos que esta precisa, obrigatoriamente, partir do contratante, é ele quem tem a força, pois afinal foi ele quem pediu que as mudanças fossem implementadas e é ele o patricunador de tudo.

Tem gerente TI de grandes empresas que até hoje não sabe definir o que seus clientes VIP´s esperam da área de tecnologia e pior, se escondem atrás do fornecedor, ou seja, não divulga as novas regras inclusive para os vips e é o primeiro a quebrar as regras que ele mesmo assinou pedindo que o vip A ou B ou C ou todos eles sejam atendidos imediatamente, ou seja, devemos parar tudo para atende-los... E no momento seguinte cobra o SLA daquele chamado que ele mesmo mandou não atender em detrimento ao VIP.

Hora o SLA é uma ferramenta do gerente de TI para seu marketing pessoal, hora é a ferramenta para cobrar do fornecedor, e por fim é o fato gerador nas constantes trocas de fornecedores pelo não cumprimento dos acordos contratuais.

Com isso muitos clientes foram prejudicados, não recebiam o que esperavam como resultado e igualmente muitos fornecedores tinham que arcar com custos operacionais não previstos porque não estava claro no contrato que as mudanças de escopo seriam de responsabilidade do gerador da mudança, seja cliente seja fornecedor...

Quantos projetos foram abandonados antes de sua conclusão por total insatisfação entre as partes, por pura falta de visão do serviço contratado, por pura falta de flexibilidade entre as partes.


Quantos fornecedores foram prejudicados, porque foram incapazes de demonstrar o óbvio, aquilo que sofriam como ingerência e que refletia diretamente no resultado, seja no resultado qualitativo, seja no resultado financeiro.  Lembrando que qualitativo esta diretamente relacionado aos SLAs e SLMs, real, tácito e os devidos desvios causados pelo ambiente.  Os planos de ação de correção e de melhoria com seus respectivos responsáveis e prazos.


Quantos de vocês tiveram o seu trabalho afetado diretamente por outra equipe que não respondia a sua gestão (equipes do cliente ou de terceiros) ?   Isso foi documentado?  Foi escalado em tempo hábil?   Não se esqueça, a qualidade do teu trabalho é tua responsabilidade, cobrar do cliente a ineficácia dele próprio ou de terceiros no momento da entrega, só mostra que você, assim como eles, não fez a lição de casa, não documentou e escalou na hora.  Então você fará parte das equipes que não realizaram.


Saber o que foi vendido, saber negociar as mudanças de escopo, saber documentar, saber escalar e ser proativo é tudo o que o cliente espera, pois se seu fornecedor é um recurso que o ajuda na administração, apontando com antecedência os problemas e desvios e sempre que possível apresentando as propostas de soluções, é o sonho de consumo de todo cliente.

Esta postura garante não só a continuidade e longevidade do contrato, mas alavanca novos negócios dentro deste cliente, porque haverá uma relação de confiança.  Igualmente poderá alavancar novos negocios junto aos parceiros, pois seu trabalho será reconhecido por todos.


Assim termino com a pergunta inicial e mais algumas:   



O que, você CLIENTE, esperar dos serviços contratados?

O que, você FORNECEDOR, esperar dos serviços vendidos?


O EQUILÍBRIO





Seu CLIENTE esta satisfeito?


Seus COLABORADORES estão satisfeitos?


Os INVESTIDORES estão satisfeitos?


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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Ataques contra plataformas móveis

A próxima onda:
os ataques contra plataformas móveis       
By Dennis Fisher


O ritmo de inovação em celulares inteligentes e outros dispositivos sem fio se acelerou muito nos últimos anos, com mais funcionalidades, velocidade e poder de computação. Mas agora os atacantes estão começando a superar os mocinhos em plataformas móveis, desenvolvimento de novos ataques e inovadores métodos para roubar os dados que rivalizam com o que é visto nos desktops, dizem especialistas.

Durante anos houve terríveis previsões de especialistas do setor sobre uma onda futura de malware móvel, vírus e cavalos de tróia que visam especificamente os smartphones e PDAs, causando estragos em dispositivos móveis. Mas essa maré gigante de malware móvel nunca se concretizou. Houve alguns vírus móveis, aqui e ali, mas a maioria dos atacantes decidiu abandonar esses tipos de ataques e têm-se centrado em técnicas furtivas que lhes dão ilimitado - e despercebido - controle do dispositivo.

Banker Trojans visando plataformas como o iPhone e o Windows Mobile têm aparecido nos últimos meses, e falsas aplicações de mobile banking têm surgido nas lojas de app de algumas plataformas móveis, também. Essas aplicações maliciosas parecem exatamente como o soft bancário legítimo produzido por grandes bancos internacionais e são projetados para capturar as credenciais dos usuários de Internet banking.

"As App stores têm coisas boas e ruins. Tudo está em um lugar, o que é bom. Mas o negativo é que você tem um ponto de distribuição de potenciais ameaças", disse Shields. "Se eu conseguir passar uma única parede, posso potencialmente obter lotes de downloads muito rapidamente. Como os usuários sabem diferenciar os aplicativos perigosos daqueles seguros na App Store?

Como parte de sua pesquisa, Shields usou as APIs oficiais, controladas e fornecidas pela RIM, fabricante do BlackBerry, para desenvolver seu aplicativo, chamado txsBBSPY. Ele também assinou o app usando as chaves fornecidas pela RIM. Ele não tentou inserir o app na loja BlackBerry App World, simplesmente porque os usuários de BlackBerry podem carregar aplicativos de qualquer lugar, então isso não era necessário.

"Sem erro, ninguém pensa por um momento sobre o que acontece nos bastidores dessas lojas de apps", disse Shields. "Os proprietários delas têm um grande ponto de estrangulamento para reforçar a segurança, mas eles não querem diminuir o número de aplicativos que estão sendo vendidos. Se você ler as letras miúdas, é baixar por sua própria conta e risco."

Shields e outros pesquisadores de segurança e os executivos da indústria dizem que o desenvolvimento de aplicativos móveis maliciosos seja o vetor de ataque mais popular e lucrativo para os cibercriminosos nos próximos anos. A convergência de poderosas plataformas de computação móveis como o iPhone, Android e BlackBerry com a crescente popularidade das lojas de aplicativos e telefones com sistemas de pagamento móvel torna esses ataques um atrativo para os atacantes habilidosos.

"Há abordagens muito técnicas, como os ataques OS, mas esse material é muito mais difícil de fazer", disse Shields. "Do ponto de vista do atacante, é muito esforço, quando você pode simplesmente colocar algo na App Store. Tudo se resume ao esforço versus recompensa. A abordagem spyware Trojan será o futuro do crime. Porquê gastar tempo jogando caixas quando você pode fazer com que os usuários tenham as suas próprias?

É uma nova Era para as ameaças móveis, e os atacantes têm uma vantagem grande.


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terça-feira, 18 de maio de 2010

Reflexão de George Carlin

Um texto de George Carlin que nos faz refletir sobre nosso dia-a-dia, nosso cotidiano.

Nós bebemos demais, gastamos sem critério.   Dirigimos rápido demais, fcamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.   Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.   Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.   Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.   

Fomos e voltamos a Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.   Conquistmaos o espaço, mas não o nosso próprio.   Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.   Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos..   Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.   Contruímos mais computadores para armazenar mais informações, produzimos mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.   

Estamos na era do "fast-food" e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.   Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.   essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".   Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.   

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que permite dividir essa reflexão.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois não lhe custa um centavo sequer.   Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...   se ame muito.   

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm lá de dentro.   Por isso, valorioze sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

EMPRESAS de T.I. e de TELECOM

RELAÇÃO de EMPRESAS de T.I. e de TELECOM
Técnologia e Serviços da Informação
OTG 

Fonts diversas
Internet e Network

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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Six Sigma


O QUE É ?


Seis Sigma ou Six Sigma (em inglês) é um conjunto de práticas originalmente desenvolvidas pela Motorola para melhorar sistematicamente os processos ao eliminar defeitos.

Um defeito é definido como a não conformidade de um produto ou serviço com suas especificações. Seis Sigma também é definido como uma estratégia gerencial para promover mudanças nas organizações, fazendo com que se chegue a melhorias nos processos, produtos e serviços para a satisfação dos clientes.
Diferente de outras formas de gerenciamento de processos produtivos ou administrativos o Six Sigma tem como prioridade a obtenção de resultados de forma planejada e clara, tanto de qualidade como principalmente financeiros.


CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 
O princípio fundamental do Seis Sigma é o de reduzir de forma contínua a variação nos processos, eliminando defeitos ou falhas nos produtos e serviços.


A qualidade não é vista pelo Seis Sigma na sua forma tradicional, isto é, a simples conformidade com normas e requisitos da organização. Ele a define como o valor agregado por um amplo esforço de produção com a finalidade de atingir objetivos definidos na estratégia organizacional.


Hoje em dia, o Seis Sigma é visto como uma prática de gestão voltada para melhorar a lucratividade de qualquer empresa, independentemente do seu porte.
Atualmente, o Seis Sigma tem a finalidade de aumentar a participação de mercado, reduzir custos e otimizar as operações da empresa que o utiliza.


O Seis Sigma é muitas vezes compreendido como panacéia geral, mas é na realidade uma solução ótima de médio e longo prazos, e se aplicado com seriedade (sem falsas expectativas). Neste aspecto muitas empresas têm tido sucesso em sua aplicação e obtenção de resultados, e tantas outras têm falhado, o que não denigre a filosofia em si mas sim a forma e determinação como a mesma foi implementada. 


CARACTERÍSTICAS


O Seis Sigma contempla características de outros modelos de qualidade, tais como:
  • Ênfase no controle da qualidade;
  • Análise e solução de problemas;
  • Uso sistemático de ferramentas estatísticas;

Utilização do DMAIC (define-measure-analyse-improve-control: definir, medir, analisar, melhorar, controlar) e do PDCA (plan-do-check-action: planejar, executar, verificar, agir);
Contudo, o Seis Sigma abrange não só o pensamento estatístico, mas também, o alinhamento da qualidade com as estratégias da organização, além da forte ênfase na relação custo-benefício dos projetos de melhoria.


PROBLEMAS


Um dos maiores problemas do Seis Sigma é o fato de que muitas organizações não têm compreensão da metodologia fazendo com que os conceitos envolvidos sejam transmitidos de forma errônea, prejudicando a organização.


RESULTADOS


Dentre as principais alterações que o Seis Sigmas provoca após sua implementação, cita-se:
  • Maior qualidade dos produtos e serviços;
  • Ganhos financeiros;
Além disso, observa-se que as organizações que adotam o Seis Sigma, em sua maioria, utilizam as denominações presentes na literatura para que os integrantes do programa e a maioria dos funcionários possuam curso superior completo ou pós-graudação.


Fonte 


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domingo, 9 de maio de 2010

Momento Desncontração - Use seu crachá!!!

Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda no Texas e diz ao dono, um velho fazendeiro: "Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!" 

O fazendeiro diz: "Ok, mas não vá naquele campo ali." E aponta para uma certa área. 

O oficial p' da vida diz indignado: " O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?" e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro:"Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero....e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta.

Está claro? me fiz entender?" 

O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo. 

Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda. 

A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões: 

- "Seu Crachá! Mostra o seu CRACHÁ." 

 

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sábado, 8 de maio de 2010

Lealdade relativa


Reconhecimento é fator decisivo
para a permanência de um
profissional na empresa. 


Hoje, no mundo do trabalho, a questão da carreira passou a ser tratada como sendo do âmbito do indivíduo. Atribui-se a cada homem e a cada mulher responsabilidade pelo desenvolvimento de sua trajetória profissional. Mas essa condição, por sua vez, fragilizou a relação de lealdade do funcionário com a empresa, o que culminou com um dos desafios cruciais para quem lida com gestão de capital humano: a retenção de talentos.

Há até trina anos, um empregado ou uma empregada aspirava entrar numa organização e nela ficar por longo tempo. Haveria uma estabilidade naquele trabalho. Aliás, considerava-se bom profissional aquele que ficava no mesmo lugar, em vez de saltitar por várias organizações. Essa perspectiva sofreu uma alteração em função até da mudança dos parâmetros de noção de produtividade e de competitividade. Por exemplo, há trinta anos, o presidente de uma empresa ia à reunião anual de acionistas com a seguinte expressão:

“Estamos muito bem, crescendo, nossa empresa está em franco sucesso, passamos de oito mil empregados para 12 mil empregados”.

E haveria aplausos esfuziantes. Hoje , a frase de abertura seria: “Estamos muito bem, com uma boa presença no mercado, quero comunicar que passamos de oito mil empregados para três mil empregados”. E os aplausos seriam esfuziantes, Nessa lógica, existe a necessidade de colocar o recurso humano, a força de trabalho, como uma commodity a ser negociada, dispensada, adquirida, de acordo com os momentos e as perspectivas. Ora, o profissional também percebe isso. Não há uma fidelização recíproca, ele sabe que é dispensável. Uma alteração na Bolsa de Valores na China mexe no cotidiano do número de empregados que vai ficar numa pequena fábrica de acessórios de couro na região de Franca no Estado de São Paulo.

Essa interdependência, essa conectividade vem para o bem e para o mal. Porque se sou um profissional que sabe que não haverá essa lealdade recíproca, a única maneira de eu ter na empresa uma condição de atratividade maior que não exclusivamente o salário é o reconhecimento. Ninguém fica num local apenas por conta do salário, mas sua permanência é também condicionada pela capacidade de enxergar a finalidade positiva do que faz, do reconhecimento que obtém, do bem-estar que sente quando seu trabalho é valorizado e se percebe ali a possibilidade de futuro conjunto. Uma empresa que sabe que há um manejo possível da sua força de trabalho, mas não oferece no dia a dia condições de reconhecimento, quebra esse equilíbrio. E não só o funcionário é dispensável para empresa; dependendo do ramo, a empresa é dispensável para ele. Haja vista que, no nível de gerência média para cima, há uma circulação imensa de executivos entre as organizações.

Existe uma responsabilização muito grande do indivíduo, do trabalhador, especialmente no mundo executivo. Neste mundo executivo se diz: “Você tem de se cuidar, é responsabilidade sua”. Claro que é, mas não é só minha. Uma empresa inteligente é aquela que oferece parceria para mim nessa proposta. É aquela que não imagina que, nessa relação carreira e vida, eu seja o exclusivo responsável por isso. Aliás, eu, Cortella, se sou um executivo, só me sentiria leal – mesmo que circunstancialmente – a uma empresa se eu percebesse que ela é leal a mim em relação à minha carreira. Que ela me ofereça perspectiva de futuro, que ela aposte de fato no meu trabalho, que ela seja minha parceira em relação a investimento financeiro que eu preciso fazer – e ela também – em minha formação acadêmica ou em minha formação profissional do cotidiano.

Nesse aspecto, a questão da educação corporativa tem um papel importante na retenção de bons profissionais. Sim. Eu fico no local onde percebo que estão investindo em mim. Isso é uma forma de reconhecimento. Alguém que faz comigo, empregado, uma parceria, dizendo que paga metade do meu curso de idioma estrangeiro ou que facilita o meu horário de trabalho, de modo que eu vá fazer uma pós-graduação ou até uma graduação que ainda não fiz ou não completei, ele está investindo em mim. Todas as vezes que alguém fala “você vale o que nós estamos fazendo”, isso me dá um bem-estar e uma sensação de que tenho ali uma gratidão. Todas as vezes que me trata como se eu fosse tão somente uma peça a ser mobilizada ou desmobilizada de acordo com a urgência, isso cria em mim uma certa indiferença.

A educação é um valor intrínseco na sociedade e no mundo do trabalho, é um valor inclusive de empregabilidade. Se eu percebo que a empresa investe em mim, aumenta o meu nível de gratificação, de um lado, e de gratidão, do outro. Não significa que eu tenha lealdade absoluta, porque não se sente isso nem nas organizações em geral. Mas, pelo menos, eu tenho um nível de fidelidade maior. E a educação significa que ela quer me preparar, se não exclusivamente para ela, ao menos me preparar como profissional, e isso me dá um grau de tranqüilidade maior, portanto, de adesão. 

Fonte
Livro:  Qual a tua Obra?
Autor: Mario Sergio Cortella

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Recomendações para David



Recomendações para David

Conheci o David, na época em que ele trabalhava na NP Group, empresa que presta serviços de Help Desk para a Tv Record. Sempre foi um gestor dedicado e comprometido, e cuidar a gestão de uma área de suporte e TI não é fácil. Precisamos estar sempre disponíveis e com paciência para resovler os problemas. Pessoalmente considero um pessoa de bom caráter e dedicada. ”
7 de Junho de 2010

Pedro Luiz de Freitas, (Infrastructure Manager na Rádio e Televisão Record S.A) trabalhou com David na NP Gorup.
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Fui subordinado do David na área de operações do Grupo Imarés, foi uma grande satisfação trabalhar com o mesmo, pois aprendi muito com sua visão gerencial e seu poder de comunicação com a equipe. Tenho o David como um profissional calmo, competente, comprometido coma a equipe e com a empresa.” 
1 de Junho de 2010

Diogo Llabado , Analista de Operações , Imarés
atualmente o  Diogo é executivo de negócios na Brasoftware
era subordinado direto de David na  Imarés

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“O David é um profissional competente, realizador e obstinado em fazer o que tem que ser feito de forma profissional e ética. Um excelente ser humano.” 
1 de Junho de 2010

Walter Rodrigues Vendas Filho, Gerente de Novos Negócios, Cadmus Soluções em TI
trabalhou diretamente com David na Cadmus

atualamente o Walter é Gerente de produtos na Web Fundations e sócio na Television.
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“excelente gestor, matinha tudo em ordem e sob controle” 
31 de Maio de 2010

Mauricio Brito, Sonda, Sonda ( Imares )
atualmente esta na CINCORP como gerente comercial
trabalhou com David
no grupo Imarés e no Grupo Sonda. 
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“David is an excellent professional, dedicated and committed to results, is a manager of high performance. In all its activities plays a role as a born leader with foresight and determination to achieve the goals.” 
20 de Maio de 2010

Wagner Marinheiro
, Suplay Chain Manager , Sonda
atualmente esta na Computeasy
trabalhou com David no grupo Imarés, no Grupo Sonda e na ST&C
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 “David is a very easy in interpersonal relationship. I worked with he at Sonda. He is a dedicated professional. I also met with he at Rede Record, and there, he was a service provider from other company, and shared very important services with my company.” 
18 de Maio de 2010

Marisa Oliveira, Product Manager - IT Outsourcing, Computeasy 
trabalhou com David no grupo Imarés, grupo Sonda
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“I worked with David in a great time of growth at Sonda. He is a Extremely dedicated professional, with great ability to motivate the team work and to generate an extremely productive and aligned enviroment. He is also very easy in interpersonal relationships and very skilled in negotiation with peers.” 
13 de Maio de 2010
 
Wilson Correa, Operations Director, Sondagerenciou David na DAV Comercio e Serviços de Informática LTDA
trabalhou com David no grupo Imarés, grupo Sonda e foram parceiros na Computeasy
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“Conheci o David como gerente de serviços na Eclipse em São Bernardo do Campo - SP. Minha percepção foi de que tinha uma boa atuação coordenando equipes e projetos.” 
10 de Maio de 2010
 
Geraldo Guazzelli, Consultor, Constat Serviços em Informática - Brazilera consultor ou contratante de David em DAV Comercio e Serviços de Informática LTDA
trabalhou com David na Eclipse como cliente consultor
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“David sempre Atuou na Cadmus de forma digna e correta,  profissional dedicado e com grande conhecimento em sua área de de atuação.” 
10 de Maio de 2010

Claudinei Almeida contratou David como Consultor de TI em 2005 
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“David é um profissional competente e focado em realização e expansão de negócios.” 
7 de Maio de 2010
 
Fany Rubin (frprojectsconsultoria@gmail.com), Diretoria Geral, FR Projectsera consultor ou contratante de David em DAV Comercio e Serviços de Informática LTDA 
trabalhou com David na Credicard 
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“David é um profissional exemplar em planejamento e execução. Analisa o ambiente, fatos e dados para suas tomadas de decisão.” 
7 de Maio de 2010
 
Alexandre Borsato, IT Operations Manager, Sonda do Brasil S/A. 
trabalhou diretamente com David no grupo Imarés e grupo Sonda
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"David is one of the most competent manager of operations and people. Dedicated, determined and charismatic. When we work together, and I learned the ability to share insight and decision making.” 
7 de Maio de 2010
 
Onivaldo Roncatti, Process and Startup Manager, SondaImarés 
trabalhou diretamente com David no grupo Imarés e grupo Sonda  
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“Tive o privilégio de trabalhar com o David e o considero um excelente profissional. Recomendo seu trabalho pois é um profissional bastante atualizado com alta capacidade de persuasão, que tem muito a agregar com sua ampla experiência e excepcional conhecimento na área de TI.” 
7 de Maio de 2010
 
Gabriela Bueno, Accont manager, Eclipse Consultoria 
trabalhou diretamente com David na Eclipse
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“O David é um profissional dedicado, comprometido e extremamente versátil no que diz respeito a atuação frente ao cliente. Possui habilidades para gerenciamneto de equipes operacionais, service desk e suporte, além de contribuir muito para pré-vendas e vendas de soluções.” 
7 de Maio de 2010
 
Mauricio Berndt, Diretor Comercial, Digisystem IT Solution
trabalhou com David na Eclipse
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“David é um profissional muito capacitado em negócios de TI com o qual tive oportunidade de trabalhar no passado.” 
7 de Maio de 2010  

Mauricio Ghetler contratou David como Consultor comercial em 2008  
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“David sempre se mostrou uma pessoa bastante equilibrada e ponderada conduzindo os profissionais com os quais trabalha de forma a orientá-los e buscar o melhor de cada um.” 
7 de Maio de 2010
 
Sergio Torres, Gerente de Startup, Grupo Imarés
trabalhou indiretamente para David no grupo Imarés, grupo Sonda e Eclipse
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