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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Uma tendência invade os escritórios: É o casual business

Uma tendência invade os escritórios: é o casual business, que contém excessos e pode até liberar os executivos da gravata. Saiba como usar sem errar.

O CERTO: A calça jeans é permitida, desde que acompanhada de blazer, sapato e camisa social

O ERRADO: A calça jeans clara, tênis esportivo e camiseta são terminantemente proibidos.

“Você dá uma mão e logo se quer o braço.” O ditado aplica-se a muitas situações, mas no ambiente corporativo ele serviu para, recentemente, exemplificar o uso indiscriminado e inconsequente do código de conduta descontraído das sextas-feiras.  O abuso de trajes inadequados para o ambiente corporativo fez algumas empresas recuarem nas regras do famoso casual Day.

Foram feitas pesquisas recentes para averiguar o quanto se abusou e, portanto, o quanto foi preciso cortar as asinhas dos executivos descolados demais. Por conta dos exageros, algumas empresas passaram a incorporar à sexta a mesma rotina dos outros dias da semana, que pede o uso do terno e da gravata.  Outras estão trazendo para o Brasil uma tendência, que já foi batizada de casual business.  Esse novo código permite a mistura de estilos, desde que sejam preservados o decoro corporativo e a elegância.

Pode-se usar uma caça jeans, por exemplo, se ela for acompanhada de um blazer, uma camisa e um sapato social.  E isso de segunda a sexta, libertando os executivos da gravata.  “É perfeitamente possível estar elegante sem a gravata. Até mesmo com uma camisa pólo”, conforme disse Ermenegildo Zegna, CEO da grife italiana que leva seu nome. “Não acredito que vá acontecer um enrijecimento total das regras do casual Day. Busca-se, em alguns lugares, o extremo do figurino clássico, para combater a falta de decoro nos escritórios e se evitar deslizes. O que já está acontecendo é uma opção pelo casual elegante ou casual business, com calça e camisa sociais e sem gravata. Percebi isso ao visitar Nova Yourk recentemente”, completa Gildo.

De fato, pesquisas internacionais constataram abusos. Nos Estados Unidos, uma sondagem feita pela Sociedade Americana de Gestão de Recursos Humanos revelou que 60% dos endereços corporativos já não permitem o casual Day.  E os que permitem estão contratando profissionais para orientar seus funcionários sobre o que se pode e não se pode usar, atesta o Instituto Gallup.  Esse aprimoramento do código de conduta nas empresas pode até vir a ser libertador. Quem usá-lo bem, sem exageros, poderá se beneficiar e se livrar da opressora gravata a sexta-feira.  Esse movimento já é notado, por exemplo, nas corretoras de valores.  “Na nossa empresa, não existe a obrigação do uso da gravata. Inclusive quando temos reuniões fora, com alguns clientes”, disse Antonio Milano, diretor-geral da Factor Corretora, de São Paulo, abordo de um figurino composto de calça jeans, camisa clara, blazer de camurça e sapato de couro. Sua diretora de RH, Vanessa Haba, atenta para o fato de que, como não se tem uma rigidez em relação à vestimenta, na empresa, ninguém se incomoda, por exemplo, se um diretor faz questão de usar terno e gravata todos os dias.  “Alguns executivos preferem, mas somos adeptos do casual business.  A maioria dos diretores usa terno com camisa sem gravata.  O figurino fica a critério do funcionário, porém, claro, dentro do bom senso”, afirma Vanessa.  Ela é taxativa só em relação a duas peças de roupa: “Não permitimos tênis e camisetas.”

Ricardo Almeida, um dos estilistas masculinos mais cultuados do Brasil, responsável pela construção do visual terno e gravata do presidente Lula, não acredita que um aperto nas regras frouxas do casual Day ocorra só pelo abuso de trajes inapropriados.  “Num momento de crise econômica, como acontece nos EUA, tudo conta ponto.  O terno e a gravata passam uma imagem de solidez.  Em momentos de instabilidade, a roupa pode ajudar a passar uma imagem de seriedade”, comenta.  Ele acredita que toda vez que o mercado se desestabiliza é preciso resgatar valores.  “O homem externa sinais de quem é, como é e o que faz pela roupa. E quando se usa uma bermuda, uma camiseta, está se destruindo essa imagem de seriedade do homem de negócios, construída através do uso de terno.” Assim como Gildo Zegna, Ricardo Almeida também acredita na mistura dos estilos para resolver essa questão. Tanto que ele está lançando uma linha casual, com camisas pólo, calças jeans e sapatos de couro e camurça, subprodutos da sua linha Office. “Devem ser usados no dia a dia corporativo, misturado com peças de alfaiataria.”

A consultora de imagem Silvana Bianchini diz que as dúvidas sobre o estilo casual são quase um tormento para os executivos. “No Brasil, quando você fala formal todo mundo sabe o que é. Quando fala casual, eles fazem o que querem, porque as empresas, em geral, não têm uma política de vestuário por escrito. Fica a dúvida. Vale Jeans? Chinelo, sandália? O guarda-roupa casual é amplo e não tem padrão”, afirma Silvana. Sua empresa de consultoria, Dress Code, desenvolve manuais de etiqueta e imagem corporativa (que incluem linguagem corporal e vestuário) para os mais diversos segmentos: de indústrias a instituições financeiras, como Itaú Unibanco, BV Financeira e Grupo Pão de Açúcar. “Desde que começou a febre do casual, sou chamada para identificar como as corporações querem ser percebidas e desenhar políticas de vestimenta. O que costumo indicar é o casual business, que traduzo como o estilo casual profissional.”

No País, por causa principalmente do clima, o casual business realmente é uma solução que começa a ser empregada por muitas empresas. “Aqui no Bic não há uma norma por escrito sobre o vestuário dos fucnionários. Delegamos aos gestores de cada área a incumbência de orientar as pessoas sobre o traje a vestir, em função da atividade que cada um exerce. Mas todo mundo que tem relação com público externo tem que usar terno e gravata. E, claro, nas solenidades”, diz Edenio Nobre, diretor-executivo de administração e RH do Bicbanco. “Porém, existe a questão regional climática. Em cidades do Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste nas quais o clima não ajuda no uso do terno, como Cuiabá, Ribeirão Preto e Aracaju, entre outras, não exigimos o uso dessa peça.  Até porque também, nessas cidades, por serem mais informais, o cliente não gosta de ser recebido por pessoas de terno e gravata. É uma coisa cultural e respeitamos”, diz Nobre.

REGRAS DO CASUAL BUSINESS

Misture os estilos, mas sem exageros: calça jeans com camisa social e um paletó de terno (escuro) ou calça social com camisa pólo.

Não use tênis. Prefira um sapato de camurça.

As camisas devem ser manga longa e podem ser claras. Estampas só se for um xadrez pequeno, nada muito chamativo.

Proibido: camiseta com dizeres engraçadinhos, de banda ou muito coloridas e de time de futebol. Também boné e estampas militares.

Evite: combinações monocromáticas.

Blusas de frio de gola alta ou gola em V também são permitidas.

Se for usar sapatos de couro, não se esqueça de engraxá-los. Casualidade deve passar idéia de elegância e conforto, não de sujeira e desleixo.
Fonte: ISTOÉ Dinheiro – edição nº 685 de 24 NOV/2010

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Reclame, mas faça algo pela mudança!

Max Gehringer
Sei que a minha mensagem não tem qualquer chance de ser lida, escreve um ouvinte.

Mas quero manifestar a minha insatisfação pela maneira como o mercado de trabalho suga os trabalhadores. Veja o meu caso:

Trabalho 10 horas por dia e não ganho o suficiente para pagar a conta do supermercado, mesmo sendo um técnico especializado, o meu salário esta na média da minha categoria, mas eu me sinto como se estivesse vivendo no século XVI.

Bom, como você percebeu a sua mensagem esta sendo lida, o que mostra que os tempos mudaram, no século XVI, além de ser proibido de se manifestar contra o sistema, você provavelmente seria queimado em praça pública.  Hoje no máximo seria dispensado sem justa causa, já que a sua causa é mais que justa. Mas a grande diferença entre os tempos idos do mercado de trabalho e o tempo presente esta numa palavrinha Oportunidade.  Se bem me lembro das histórias que a minha nona mi contava, todos os nossos parentes haviam terminado a vida profissional mais ou menos na mesma condição em que a haviam começado. O grande projeto de um trabalhador era se aposentar. 

Não era estudar, viajar, mudar de emprego, ser promovido, ganhar mais ou ser dono de uma empresa. 

Ninguém tinha muita esperança que alguma mudança significativa podia acontecer,  e todos se sujeitavam no que era oferecido. Hoje um jovem da classe E já pode pensar em fazer um curso superior, comparativamente é um tremendo progresso, mas isso não quer dizer que chegamos num momento em que as coisas estão ótimas. Muito pelo contrário, estamos evoluindo gradativamente e não chegamos nem perto do que se poderia chamar de uma vida com qualidade.

O trabalho ainda ocupa a maior parte do nosso tempo e continua sendo o centro de nossas preocupações temos que repetir sempre isso, como você mesmo fez, para que ninguém pense que estamos satisfeitos, não estamos! Queremos ganhar dez vezes mais trabalhando dez vezes menos, queremos uma sociedade igualitária, mas uma que enriqueça os pobres e não uma que empobreça os ricos.

Então a minha sugestão para o nossa ouvinte seria "reclame", mas não seja o vegetariano na churrascaria, não fique só na critica faça algo prático a respeito, estude, esforce se e não desista.

Você esta certo, mas o mundo não esta errado, ele esta apenas evoluindo, mas rapidamente do que nunca, mas ainda mais devagar do que todos nós gostaríamos.
 
Ouça este texto:  clique aqui
Fonte internet

Este texto me faz pensar na juventude, que na sua maioria se acomoda nas mais diversificadas situações, nas mais diversificadas empresas e segmentos de mercado.

Estes dias tive uma conversa com um rapaz que me contou, na verdade tentou me convencer a respeito de seu profissionalismo, tudo isso porque ele se ofendeu com um comentário feito por um colega de trabalho,.Analisando a situação verifiquei que não existia motivo pra ofensa, mas como isso é particular é difícil julgar. De qualquer forma ele se preocupou mais em criticar o colega e se justificar dizendo ser um profissional, do que entender os motivos da crítica...  Pra mim não foi uma crítica, mas apenas um comentário.  Nesta hora pensei em minha mãe, em meu pai, até mesmo em amigos mais experientes que sempre dizem que quem quer, quem sabe, faz acontecer não fica chorando e reclamando...  Tenho um conhecido que sempre diz ".. Não basta ser honesto, precisa parecer honesto..". 

Este texto é bem isso, o mundo mudou, os desejos, objetivos as buscas, as metas mudaram...

Convido a todos vocês que leram este texto do Max Gehringer que reflitam e façam a diferença em seus ambientes de trabalho, rodas sociais, porque não dentro de sua própria família.

Fiquem em Paz!

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sábado, 9 de outubro de 2010

Estudo da Liderança...

Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados. 
É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização.

Assim, o líder diferencia-se do chefe, que é aquela pessoa encarregada por uma tarefa ou atividade de uma organização e que, para tal, comanda um grupo de pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir obediência.

Para os gestores atuais, são necessárias não só as competências do chefe, mas principalmente as do líder.


O estudo da liderança

A natureza e o exercício da liderança tem sido objeto de estudo do homem ao longo da sua história. Bernard Bass (2007) argumenta que "desde sua infância, o estudo da história tem sido o estudo dos líderes - o que e porque eles fizeram o que fizeram".

A busca do ideal do líder também está presente no campo da filosofia. Platão, por exemplo, argumentava em A República que o regente precisava ser educado com a razão, descrevendo o seu ideal de "rei filósofo". 

Outros exemplos de filósofos que abordaram o tema são Confúcio e seu "rei sábio", bem como Tao e seu "líder servo".

Acadêmicos argumentam que a liderança como tema de pesquisa científica surgiu apenas depois da década de 1930 fora do campo da filosofia e da história. 
Com o passar do tempo, a pesquisa e a literatura sobre liderança evoluíram de teorias que descreviam traços e características pessoais dos líderes eficazes, passando por uma abordagem funcional básica que esboçava o que líderes eficazes deveriam fazer, e chegando a uma abordagem situacional ou contingencial, que propõe um estilo mais flexível, adaptativo para a liderança eficaz.

Nos últimos anos, boa parte dessas pesquisas e obras tem sido criticadas por ser de escopo muito restrito, mais preocupada com a explicação dos comportamentos de líderes face a face com seus colaboradores, ao invés de examinar os líderes no contexto maior de suas organizações, prestando pouca atenção ao papel da liderança organizacional em termos do tratamento da mudança ambiental. É o processo de maior importancia ao qual se deve fazer enfâse.

Teorias

Segundo Chiavenato a Teoria das Relações Humanas constatou a influência da liderança sobre o comportamento das pessoas. 

Existem três principais teorias sobre a liderança:

Traços da personalidade: Segundo esta teoria o líder possui características marcantes de personalidade que o qualificam para a função.

Estilos de liderança: Esta teoria aponta três estilos de liderança: autocrática, democrática e liberal.

Situações de liderança (teoria Contingencial): Nesta teoria o líder pode assumir diferentes padrões de liderança de acordo com a situação e para cada um dos membros da sua equipe.

Para Lacombe os líderes influenciam as pessoas graças ao seu poder, que pode ser o poder legítimo, obtido com o exercício de um cargo, poder de referência, em função das qualidades e do carisma do líder e poder do saber, exercido graças a conhecimentos que o líder detém.


Estilos de Liderança

Liderança autocrática: Na Liderança autocrática o líder é focado apenas nas tarefas. Este tipo de liderança também é chamado de liderança autoritária ou diretiva.

O líder toma decisões individuais, desconsiderando a opinião dos liderados.
O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, de modo imprevisível para o grupo. Além da tarefa que cada um deve executar, o líder determina ainda qual o seu companheiro de trabalho. 
O líder é dominador e pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

Liderança democrática: Chamada ainda de liderança participativa ou consultiva, este tipo de liderança é voltado para as pessoas e há participação dos liderados no processo decisório. 

Aqui as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O próprio grupo esboça as providências para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. 

As tarefas ganham novas perspectivas com o debate. A divisão das tarefas fica ao critério do próprio grupo e cada membro pode escolher os seus próprios companheiros de trabalho. 

O líder procura ser um membro normal do grupo. Ele é objetivo e limita-se aos fatos nas suas críticas e elogios.

Liderança liberal ou Laissez faire: Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". 

Neste tipo de liderança as pessoas tem mais liberdade na execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma equipe madura, auto dirigida e que não necessita de supervisão constante. Por outro lado, a Liderança liberal também pode ser indício de uma liderança negligente e fraca, onde o líder deixa passar falhas e erros sem corrigi-los.

Liderança paternalista: O paternalismo é uma atrofia da Liderança, onde o Líder e sua equipe tem relações interpessoais similares às de pai e filho. 

A Liderança paternalista pode ser confortável para os liderados e evitar conflitos, mas não é o modelo adequado num relacionamento profissional, pois numa relação paternal, o mais importante para o pai é o filho, incondicionalmente. Já em uma relação profissional, o equilíbrio deve preponderar e os resultados a serem alcançados pela equipe são mais importantes do que um indivíduo.

Embora os estilos de liderança já tenham sido identificados anteriormente e designados com estes ou outros nomes aqui ficam outros estilos de liderança associados à relação causal entre cada estilo e os efeitos sobre o clima de trabalho e o desempenho:

Estilo Visionário: Canaliza as pessoas para visões e sonhos partilhados. Tem um efeito muito positivo sobre o clima de trabalho. É apropriado para situações onde ocorra mudanças que exigem uma nova visão.

Estilo Conselheiro: Relaciona os desejos das pessoas com os objetivos da organização. Ajuda um empregado a ser mais eficiente, melhorando as suas capacidades de longo prazo.

Estilo Relacional: Cria harmonia melhorando o relacionamento entre as pessoas. Ideal para resolver e sarar conflitos num grupo; dar motivação em períodos difíceis; melhorar o relacionamento entre as pessoas.

Estilo Pressionador: Atinge objetivos difíceis e estimulantes. Tem um efeito por vezes negativo sobre o clima de trabalho pois é frequentemente mal executado.

Estilo Dirigista: Acalma os receios dando instruções claras em situações de emergência. É apropriado em situações de crise; para desencadear uma reviravolta na situação; com subordinados difíceis.

Estilo de liderança: sempre foi complexo, por estar diretamente condicionado com as reações do comportamento humano, mas é imprescindível que seja situacional, flexível e adaptado para os resultados que se pretende. 

O principal objetivo pretendido deve contar com as etapas do estilo autocrático, democratico e liberal levando em conta o receptor com as ações de auto-estima e afetividade (respeito ao liderar). 

O estilo deve ser situacional devido ao aprimoramento contínuo de todo o ambiente de trabalho.

Liderança

A liderança é um tema importante para os gestores devido ao papel fundamental que os líderes representam na eficácia do grupo e da organização. 

Os líderes são responsáveis pelo sucesso ou fracasso da organização.

Liderar não é uma tarefa simples. Pelo contrário. Liderança exige paciência, disciplina, humildade, respeito e compromisso, pois a organização é um ser vivo, dotado de colaboradores dos mais diferentes tipos. 

Liderar, de uma forma bem clara, pode ser entendida como a gestão eficaz e eficiente das pessoas de uma equipe, para que se atinja os objetivos propostos pela organização.

Dessa forma, pode-se definir liderança como o processo de dirigir e influenciar as atividades relacionadas às tarefas dos membros de um grupo.

Porém, existem três implicações importantes nesta definição.

Primeira: a liderança envolve outras pessoas, o que contribuirá na definição do status do líder. 

Segunda: a liderança envolve uma distribuição desigual de poder entre os líderes e os demais membros do grupo. 

Terceira: a liderança é a capacidade de usar diferentes formas de poder para influenciar de vários modos os seguidores.

De fato, os líderes influenciam seguidores. Por este motivo, muitos acreditam que os líderes têm por obrigação considerar a ética de suas decisões. Apesar de a liderança ser importante para a gerência e estreitamente relacionada a ela, liderança e gerência não são os mesmo conceitos. 

Planejamento, orçamento, controle, manutenção da ordem, desenvolvimento de estratégias e outras atividades fazem parte do gerenciamento. 

Gerência é o que fazemos. Liderança é quem somos.

Uma pessoa pode ser um gerente eficaz, um bom planejador e um gestor justo e organizado e, mesmo assim, não ter as capacidades motivacionais de um líder. Ou simplesmente pode ocorrer o contrário. Uma pessoa pode ser um gerente ineficaz, porém, em contrapartida, ter as habilidades necessárias para um bom líder.

Entre os desafios apresentados pelo ambiente mutável, as organizações estão valorizando cada vez mais os gerentes que possuem habilidades de liderança. 

Qualquer pessoa que aspire a ser um gerente eficaz deve também se conscientizar de praticar e desenvolver suas habilidades de liderança.

Afinal, nascemos ou nos tornamos líderes?

fonte de dados: Internet

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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tributo á AIRTON SENNA DA SILVA

Olá, como a maioria deve saber em 2010 nosso Tri-Campeão Airton Senna estaria fazendo 50 anos de idade, e o programa TOP GEAR (EUA) fez uma reportagem falando da trajetória deste nosso herói.

Abaixo seguem os programas que foram apresentados em duas partes no Youtube.

PARTE I



PARTE II



AYRTON SENNA, FOREVER !!



Se puderem divulguem o endereço para seus amigos...

Um abraço a todos.

Saudades de Airton Senna da Silva, simplesmente o melhor piloto de todos os tempos !!

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sábado, 18 de setembro de 2010

Trabalho em equipe

É uma propaganda, aparentemente com uma idéia simples, mas de uma realização quase impossível, dada a dimensão, tamanho, pessoas envolvidas e o resultado esperado.

É um Show de trabalho em equipe e um excelente exemplo que tudo podemos quando nos organizamos, planejamos e executamos!

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Momento Descontração: Homenagem á Bill Gates

No programa do apresentador Letterman´s, um Talk Show muito famoso nos EUA, ele fez uma homenagem a Bill Gates, fundador da Mircosoft. É o nosso Jô Soares americano, ou será o contrário???

Divirta-se.....

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Nós temos que ser a mudança que queremos no mundo...

A primeira coisa que pensei foi de repassar este para os amigos que hoje ocupam lugares em organizações e que podem fazer alguma mudança, mas, como se diz:

"Nós temos que ser a mudança que queremos no mundo..."


16 minutos que valem a pena !!!
Assistam !!!

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

O marketing pessoal e a progressão da carreira

Max Gehringer 

 Hoje vamos falar um pouco de marketing pessoal. Muita gente não aprecia essa expressão. Talvez porque ela passe uma impressão de ser meio pedante ou talvez porque ela parece coisa de quem já atingiu altos cargos e não de quem esta nos patamares mais baixos do organograma.

Então para simplificar vamos usar uma palavra mais simples: Imagem.

A velocidade com que uma carreira irá progredir dependerá de três fatores: 
  1. O conhecimento técnico,
  2. Os resultados práticos, e
  3. A imagem.
Os dois primeiros fatores são mais fáceis de assimilar porque podem ser transformados em fatos ou em números, já a imagem é basicamente a maneira como somos percebidos pelas pessoas que trabalham conosco. É importante ter em mente que a nossa imagem profissional não é a maneira como nós mesmos nos enxergamos a nossa imagem seja ela verdadeira ou não é aquela expressa pela opinião que a maioria das pessoas tem a nosso respeito. E essa opinião geralmente é traduzida em poucas palavras as vezes em uma só palavra, se essa palavra for positiva, ótimo, se ela for negativa, pode ser o maior empecilho para o desenvolvimento da carreira. alguém que seja percebido como antipático ou falso, ou individualista ou pouco afeito ao trabalho, terá sérios problemas para conseguir uma promoção ou mesmo para manter o emprego. 

Eu já perdi a conta do número de mensagens de ouvintes que me escreveram e começaram descrevendo o suas inúmeras qualidades pessoais para em seguida reclamar que suas carreiras estavam empacadas. O que esta me faltando perguntavam esses ouvintes e a resposta é Imagem.

A maneira como eles se vêem não é a maneira como eles são vistos, isso não quer dizer que alguém deva  fingir ser o que não é, significa saber demonstrar ser o que realmente é, mas conseguindo simpatia e respeito pelo que é.

A imagem profissional esta no modo de alguém se comunicar, na atenção que é dado aos colegas, no relacionamento com a chefia e na maneira eficiente de apregoar os bons resultados conseguidos sem parecer que esta menos prezando os demais.  Os primeiros 2 ou 3 degraus da carreira são conseguidos com conhecimento técnico e resultados dai em diante os resultados continuam pesando mas a imagem assume uma importância cada vez maior, parece uma arte, mas é mesmo, a arte de saber se destacar.



MEUS COMENTÁRIOS

Para complementar esse texto leia sobre a Janela de Johari, é uma leitura bastante interessante para aqueles que pensam aprimorar a forma de comunicação pessoal e entre grupos.

Janela de Johari é uma ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um grupo.

Existem muitos textos na Internet.  Boa leitura!

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sábado, 21 de agosto de 2010

As variáveis no gerenciamento de projetos

As Variáveis

Alguns empreendimentos necessitam ser executados e entregues sob determinadas variáveis. As variáveis principais também podem ser denominadas como tradicionais. O gerenciamento de projetos tenta adquirir controle sobre três variáveis:


Isto é conhecido também como "triângulo da gerência de projeto", ou "triângulo de restrições" onde cada lado representa uma variável. Um lado do triângulo não pode ser mudado sem impactar no outro. Como comentado anteriormente, alguns profissionais entendem que a variável´qualidade’ está separada do escopo e o definem como sendo uma quarta variável, considerando a, desta forma, como parte do triângulo de restrição tripla expandida. Outros autores defendem, ainda, como sendo a terceira variável do "triângulo de restrições", classificando o âmbito (escopo), como uma das áreas do conhecimento - Gestão do Âmbito(PMBOK).

A restrição do tempo influencia o prazo até o termino do projeto. A restrição de custo informa o valor monetário incluído no orçamento disponível para o projeto. Já a restrição do escopo designa o que deve ser feito para produzir o resultado de fim do projeto. Estas três variáveis estão freqüentemente competindo: o escopo aumentado significa tipicamente o tempo aumentado e o custo aumentado, uma restrição apertada de tempo poderia significar custos aumentados e o escopo reduzido, e um orçamento apertado poderia significar o tempo aumentado e o escopo reduzido.

A disciplina da gerência de projeto é sobre fornecer as ferramentas e as técnicas que permitem a equipe de projeto (não apenas ao gerente de projeto) organizar seu trabalho para se encontrar com estas variáveis. rodrigo

Tempo

O tempo requerido para terminar os componentes do projeto é normalmente influenciado quando se pretende baixar o tempo para execução de cada tarefa que contribui diretamente à conclusão de cada componente. Ao executar tarefas usando a gerência de projeto, é importante cortar o trabalho em diversas partes menores, de modo que seja fácil definirmos condições de criticidade e de folgas.

Custo

O Custo para desenvolver um projeto depende de diversas condições iniciais que possuímos para o desenvolvimento de cada projeto tais como: taxas labor, taxas materiais, gerência de risco, planta (edifícios, máquinas, etc.), equipamento, e lucro.

Escopo

São as exigências especificadas para o resultado fim, ou seja, o que se pretende, e o que não se pretende realizar. A qualidade do produto final pode ser tratada como um componente do escopo. Normalmente a quantidade de tempo empregada em cada tarefa é determinante para a qualidade total do projeto.

Algumas literaturas definem como quatro variáveis, sendo qualidade a quarta variável. Contudo a qualidade é um dos principais componentes do escopo.


Estas variáveis podem ser dadas por clientes externos ou internos. O(s) valor(es) das variáveis remanescentes está/estão a cargo do gerente do projeto, idealmente baseado em sólidas técnicas de estimativa. Os resultados finais devem ser acordados em um processo de negociação entre a gerência do projeto e o cliente. Geralmente, os valores em termos de tempo, custo, qualidade e escopo são definidos por contrato.

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sábado, 14 de agosto de 2010

Abordagens no gerenciamento de projetos

Na indústria de informática, geralmente há dois tipos de abordagens comumente utilizadas no gerenciamento de projetos. As abordagens do tipo "tradicional" identificam uma sequência de passos a serem completados. 

Essas abordagens contrastam com a abordagem conhecida como desenvolvimento ágil de software, em que o projeto é visto como um conjunto de pequenas tarefas, ao invés de um processo completo. O objetivo desta abordagem é reduzir ao mínimo possível o overhead. Essa abordagem é bastante controversa, especialmente em projetos muito complexos. Mesmo assim, tem conquistado adeptos em números crescentes.

Nas últimas décadas, emergiram uma série de abordagens na indústria em geral. Dentre essas abordagens se destaca a abordagem do PMBOK, que tem se tornado um padrão de facto em diversas indústrias.

Abordagem tradicional

Na abordagem tradicional, distinguimos cinco grupos de processos no desenvolvimento de um projeto:
  1. Iniciação;
  2. Planejamento;
  3. Execução;
  4. Monitoramento e Controle; e,
  5. Encerramento.
Nem todos os projetos vão seguir todos estes estágios, já que projetos podem ser encerrados antes de sua conclusão. Alguns projetos passarão pelos estágios 2, 3 e 4 múltiplas vezes.

O projeto ou empreendimento visa a satisfação de uma necessidade ou oportunidade, definida no texto acima como fase inicial na qual existem muitas áreas e/ou pessoas envolvidas.

Em geral sempre existe mais que uma solução ou alternativas para atender às mesmas necessidades. A técnica usada para definir a solução final passa pelo desenvolvimento de alternativas extremas.

A primeira, de baixo custo, que atende as necessidades mínimas para ser funcional. A segunda tenta atender a maior parte das as exigências das diversas áreas envolvidas no escopo, que resulta num projeto com custo muito maior e pouco competitivo.

A partir de ambas as alternativas é desenvolvida uma solução intermediária entre as mesmas, que atende a uma boa parte das exigências com um custo competitivo.

Vários setores utilizam variações destes estágios. Por exemplo, na construção civil, os projetos tipicamente progridem de estágios como Pré-planejamento para Design Conceitual, Design esquemático, Design de desenvolvimento, construção de desenhos (ou documentos de contrato), e administração de construção. 

Embora os nomes difiram de indústria para indústria, os estágios reais tipicamente seguem os passos comuns à resolução de problemas (problem solving): definir o problema, balancear opções, escolher um caminho, implementação e avaliação.

Para manter o controle sobre o projeto do início ao fim, um gerente de projetos utiliza várias técnicas, dentre as quais se destacam:
 Fonte Wikipédia

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