Livros

  • A Busca | Maria App. TOBIAS
  • A revolução das MÍDIAS SOCIAIS | André Telles
  • As Cartas de Cristo
  • O homem mais rico da Babilônia | George S. Clason
  • O monge e o executivo | James C. Hunter
  • Os quatro elementos do sucesso | Laurie Beth Jones
  • Os segredos da mente milionária | T. Harv Eker
  • Qual é a tua Obra? | Mario S. Cortella
  • Uma vida com propósito | Rick Warren

terça-feira, 27 de outubro de 2015

A incrível geração de gestores sem educação.

Este texto foi extraído na integrada do LinkedIn de Luciana Telles
O texto foi tão bem escrito que não vejo necessidade de comentar, afinal quem ainda não passou por situação semelhante? Fique a vontade de fazer teus comentários ao final.
______________________________________________________________________________
“- Fulano, te liguei ontem às 21:30 para solicitar um relatório urgente e você não me atendeu.
– Sinto muito, chefe. Quando saí daqui às 20:30 daquela nossa reunião, não tirei o celular do silencioso.  Cheguei em casa e fui dar atenção aos meus filhos que estavam quase dormindo e não vi o celular tocar.
– Da próxima vez enfie o celular na sua cavidade (…)  que pelo menos você vai sentir. Nunca deixe de me atender.”
Sim!  Este diálogo existiu!  Absurdo pensar que após todas as ações que bancos e industria de bebidas sofreram por assédio moral, ainda tenhamos gestores deste naipe.  Porém, para ser bem sincera, a impressão que eu tenho é que eles voltaram com força total.  Escuto relatos como esse todos os dias, cada vez mais, me fazendo acreditar que estamos no meio de uma epidemia do mau humor corporativo.
Percebo diretores e presidentes cada vez mais se achando Deuses supremos, impassíveis de erros, que nunca se enganam, senhores da verdade única absoluta e universal.  Seres cada vez menos preparados para as funções que assumem, que dependem de seu corpo técnico para avaliação de dados e tomada de decisão, que muitas vezes têm o péssimo hábito de empregar amigos e, às vezes, parentes para cargos de confiança, em detrimento de profissionais qualificados para as funções.  Seres que não confiam em sua equipe técnica e que creem que funcionários são iguais a biscoitos, vai um, vem dezoito.  Pessoas cuja educação fora há muito tempo esquecida e abolida de seus manuais de convivência e bons costumes.
Nas rodas de amigos é comum hoje em dia histórias como esta.  Talvez por conta da crise que assola nosso país, os funcionários estejam se submetendo a esse tipo de humilhação, pois não podem se dar ao luxo de perder seus empregos, visto que buscar outro está cada vez mais difícil.  Em uma pesquisa informal realizada pelo membros do LinkedIn a resposta que mais aparece sobre o motivo que leva alguém a pedir demissão de uma empresa é por conta da Gestão.
Como consequência à crise, as empresas com situação financeira complicada, também deixam os gestores com os nervos a flor da pele, o que obviamente não justifica este tipo de atitude, mas intensifica os casos.  A falta de habilidade na condução e administração de crises faz com que os ambientes corporativos tornem-se salas de tortura ou câmaras de gases…  Funcionários chegam em casa exauridos emocionalmente, arrasados em sua auto-estima e desestimulados profissionalmente.  Falta Inteligência Emocional!
Gestores estão perdendo a mão na condução de seus negócios e equipes.  Estão requerendo dedicação exclusiva e disponibilidade 24hs por dia, ignorando que seus funcionários têm casa, família e suas atividades pessoais, que têm vida após trabalho.  Que necessitam de uma pausa para se recomporem física e emocionalmente.  Funcionários no limite são sinônimo para afastamento por doença.
Num outro caso que tomei conhecimento recentemente, às 17:50h do dia 12 de junho, dia dos namorados, o presidente de uma empresa convocou todo o corpo diretor e vários membros da gerência para uma reunião  às 18:30h a fim de discutir itens de uma apresentação que ele faria 2 semanas mais tarde e que já estava em suas mãos há mais de uma semana.  É claro que esta reunião foi até muito tarde (precisamente até 22:45h) e o fato deixou os participantes numa situação no mínimo complicada com seus respectivos maridos e namorados.
Além disso, me relatam cada vez mais casos de gritos, ofensas, grosserias e xingamentos por parte dos gestores.  Gestores que humilham na frente de todos, enganam, demitem sem justificativa, ofendem e, principalmente, querem que seus funcionários trabalhem como super heróis e vivam como monges.  Histórias onde gestores agem com grosseria, sarcasmo e humilham funcionários, principalmente para aparecer mediante superiores ou restante da equipe.  Acham que para serem gestores precisam ser temidos.  Desculpem o vocabulário, mas esses caras são uns babacas!
Hoje mesmo recebi um email de uma pessoa que leu meu artigo sobre demissão (Demitir, a pior tarefa de um gestor), onde ela se identificou e relata dificuldades em receber feedback, falta de adequação de funções, coaching inexistente e, acima de tudo, o não posicionamento definitivo dos mesmos mediante a problemas futuros.  Depois que o problema acontece, mesmo já tendo sido avisado, quem paga é o funcionário.  Não há uma cultura de prevenção.  Depois que acontece, um tem que ser punido, normalmente o lado mais fraco.
Recentemente presenciei uma briga entre dois diretores e um presidente, onde se ouvia os mais variados tipos de palavrões, alguns que eu nem conhecia.  Como uma empresa minimamente séria consegue respeito de seus funcionários se seus diretores não se respeitam?  A atitute entre seus gestores já reflete a falta de preparo dos que deveriam motivar e inspirar suas equipes.
Numa pesquisa rápida entre meus amigos, observei que a maior parte de gestores que agem desta forma estão entre 30 e 45 anos.  Claramente me traduz uma falta de preparo e experiência dos mesmos em gestão e condução de times multidisciplinares.  Os caras não sabem sequer como demitir! Acham que gerir é no grito, não sabem a diferença de autoritarismo para autoridade, poder para o respeito, liderar e gerir.   O mundo evoluiu e eles continuam no século XIX, agindo como senhores com seus escravos.  Desconhecem palavras e conceitos como coaching, feedback, gestão participativa, espírito de equipe…
A falta de preparo está em desconhecer que muito mais producente será um time em que o respeito, a cumplicidade e o senso de equipe serão matrizes da motivação em conjunto.  Todos remando numa mesma direção, com a mesma gana de vencer, sem raiva ou rancor, sem humilhação, grosserias, ou se sentindo coagido a qualquer coisa, se obtém resultados muito mais expressivos.  A atmosfera da empresa, mesmo em clima de crise, se torna mais amena e cooperativa.  As vitórias passam a ser comemoradas por todos enquanto as derrotas passam a doer em todo o time, que faz com que todos se movimentam para tentar mudar essa realidade.
“Quando um chefe está num cargo além de sua competência, se sente inseguro e contrata idiotas como ele. Isso gera um conglomerado de idiotas unidos para manter o poder.”
John Hoover, Como Trabalhar para um Chefe Idiota 
“Trabalhar mais não é sinônimo de eficiência”
Thomas Silveri, consultor 
“A maior recompensa e motivação, é atingir os objetivos e metas com satisfação e alegria, principalmente com a união e bem estar de todos, deixando de lado rancores, maldades, orgulho, competição e etc. Tornar tudo mais fácil e prazeroso, tornar o lugar onde você está, ou seja, em casa, na rua, na escola ou no trabalho o melhor ambiente possível, incentivando todos a caminharem na mesma direção e com o mesmo objetivo, satisfazendo todas as necessidades legítimas.” Hunter, James C., O Monge e o Executivo

Leia Mais…

sexta-feira, 3 de julho de 2015

COMPROMETIMENTO, o que é isso?


Você têm valores em comum com a sua empresa?



"Comprometimento é a vontade de fazer parte de uma história"

“Os seres humanos são animais que fazem promessas”
Friedrich Nietzsche

O que nos leva a nos comprometer com alguém ou com alguma coisa?
O que nos leva a iniciar e terminar uma atividade?
A buscar a cada dia uma forma melhor de fazer as coisas?
A assumir a responsabilidade quando um erro aparece?
A cumprir aquilo que nos propomos a fazer?

Nada mais e nada menos do que o nosso COMPROMETIMENTO!

A etimologia do verbo comprometer indica que a palavra significa “fazer promessa com”, ou seja, empenhar-se, obrigar-se.

E só agimos desta forma porque temos confiança no outro ou na empresa, valores em comum, uma causa em comum.


Grau de compromisso

Você têm uma causa comum com o seu parceiro?
Resultado de imagem para COMPROMETIDOQuando você se propõe a fazer algo para você mesmo você cumpre?

Desta forma é que avaliamos o nosso grau de compromisso com os outros e com nós mesmos.


O valor do comprometimento

E por que esta competência é tão valorizada?

Porque comprometimento refere-se a perseverar ou se destacar em tempos difíceis.

Ovos com bacon: a galinha até topou contribuir, mas o porco precisou estar totalmente comprometido!

Estar comprometido com um resultado nos ajuda a manter a calma diante das adversidade se obstáculos que nos cercam. Estar comprometido com uma meta nos ajuda a superar perdas ocasionais de motivação.

Mas quais são os fatores que determinam o comprometimento?

Eugenio Mussak, em seu livro Caminhos da Mudança (2008) identifica as cinco condições básicas para que ocorra o comprometimento, em qualquer tipo de relação:

  1. Admiração
  2. Respeito
  3. Confiança
  4. Paixão
  5. Intimidade

Isso significa que só ficamos ao lado de alguém que admiramos, e da admiração surge o respeito, que gera a confiança e a paixão e com todos estes ingredientes juntos queremos continuar convivendo com esta pessoa e sendo íntimos. Resumindo, é a soma destes fatores que sustenta uma relação, seja ela profissional ou pessoal.

À medida que assumimos e mantemos nossos compromissos, mesmo os pequenos, fortalecemos a nossa integridade e nos tornamos cada vez mais eficiente.

Quando digo integridade quero dizer uma pessoa que tem harmonia entre discurso e prática. Faz exatamente aquilo que diz que vai fazer. Parece simples? Na verdade é, mas não quer dizer que seja fácil.

Para que eu tenha harmonia entre discurso e prática eu preciso de: flexibilidade; iniciativa; disciplina; coragem; dedicação e criatividade.

De acordo com Bastos (1993) o vinculo organizacional (Comprometimento) pode ter 5 abordagens encontradas normalmente na Bibliografia:
  1. Afetivo, também chamado atidudinal: o indivíduo se identifica com a organização e com os objetivos dela e deseja manter-se como membro, de modo a facilitar a consecução desses objetivos. O comprometimento afetivo é aquele associado à ideia de lealdade, desejo de contribuir, sentimento de orgulho em permanecer na organização.
  2. Calculativo ou instrumental: comprometimento como função das recompensas e dos custos pessoais, vinculados à condição de ser ou não membro da organização. O comprometimento seria fruto de um mecanismo psicossocial de trocas e de expectativas entre o indivíduo e a organização, em aspectos como salário, status e liberdade.
  3. Sociológico: relação de autoridade e de subordinação. O comprometimento do trabalhador se expressa no interesse em permanecer no atual emprego porque percebe a legitimidade da relação autoridade/subordinação. Desta forma, os indivíduos levam para o trabalho tanto uma orientação para seus papéis de subordinados, quanto um conjunto de normas que envolvem os modos corretos de dominação.
  4. Normativo: internalização de pressões normativas de comportamento.
  5. Comportamental: manutenção de determinadas condutas e de coerência entre seu comportamento e as suas atitudes. O comprometimento “pode ser equiparado com sentimentos de auto-responsabilidade por um determinado ato, especialmente se eles são percebidos como livremente escolhidos, públicos e irrevogáveis”. Desta forma, as pessoas tornam-se comprometidas a partir de suas próprias ações, formando um círculo de auto-reforçamento no qual cada comportamento gera novas atitudes que levam a comportamentos futuros, em uma tentativa de manter a consistência.
Vale lembrar que não existe atalho para o desenvolvimento, para progredirmos precisamos de ação, dedicação e aprendizado, ação, dedicação e aprendizado!

Antes de mais nada precisamos identificar o que podemos melhorar. Feito a escolha precisamos estabelecer metas e nos mantermos fiéis a elas. Saber que somos responsáveis (responsabilidade = habilidade para responder) por concretizá-las e em cada pequena ação que realizo daquilo que me comprometi, aumenta minha eficiência.

Como favorecer o compromisso com a meta:
  1. Divulgue sua meta, pois quando ela se torna público o compromisso aumenta.
  2. Relacione com seus valores e propósito de vida. Por que ela é tão importante para você? O que você vai ganhar com isso?
  3. Estabeleça as ações para alcançar as suas metas.
  4. Minimize os obstáculos criando planos A, B e C.
  5. Monitore os progressos.
  6. Realize os ajustes necessários.



Leia Mais…

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O QUE É SOLIDARIEDADE

Solidariedade é o substantivo feminino que indica a qualidade de solidário e um sentimento de identificação em relação ao sofrimento dos outros.

A palavra solidariedade tem origem no francês "solidarité" que também pode remeter para uma responsabilidade recíproca.

Em muitos casos, a solidariedade não significa apenas reconhecer a situação delicada de uma pessoa ou grupo social, mas também consiste no ato de ajudar essas pessoas desamparadas.

Ex: Depois do terremoto do Haiti, vários países enviaram ajuda financeira como demonstração de solidariedade.
No âmbito jurídico, a solidariedade pode dizer respeito a um acordo que um elemento tem um sentido de obrigação perante outro elemento. Normalmente acontece quando existem vários devedores interligados por determinados interesses, cujo credor pode cobrar o pagamento. Neste caso é comum falar desolidariedade tributária, que está contemplada nos artigos 124 e 125 do Código Nacional Tributário (CTN).

Solidariedade e sociologia

De acordo com o sociólogo francês Émile Durkheim, existem dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica expressa a parecença entre indivíduos e ajusta os detalhes da ligação entre esses mesmos indivíduos. Este tipo de solidariedade se manifesta através da religião, família, dos costumes e tradições, ou seja, aspectos que contribuem para o vínculo social.

A solidariedade orgânica também tem como objetivo melhorar o vínculo social, mas isso acontece através da divisão social do trabalho. Neste caso, a diferenciação entre os indivíduos através do trabalho resulta na solidariedade, quando existe a interdependência e o reconhecimento que todos são importantes.

SER SOLIDÁRIO É SOFRER COM O OUTRO?

Percebemos que costumamos praticar a solidariedade somente quando somos tocados intimamente em nossos sentimentos; e nos condoemos por nos colocarmos no lugar do outro e nos identificarmos com o seu sofrimento.

É comum, então, nos sentirmos cheios de dó, infelizes, baqueados e muitas vezes até culpados, como se fossemos responsáveis pelo mundo inteiro. Tudo isso, porque entendemos erroneamente o sentido da solidariedade e nos entregamos a uma emoção derrotista e destrutiva, que somente cria vítimas e paralisa, no lugar de motivar.

Ao sintonizarmos com a energia do sofrimento alheio, a absorvemos e
disparamos gatilhos emocionais pessoais que fazem aflorar do próprio inconsciente, situações antigas mal resolvidas. Então, ao invés de um ser infeliz, serão dois, sem resolver nada, estagnados na lama da auto piedade e do vitimismo.

Deste modo, há uma injeção de mais sofrimento na vibração correspondente já existente no inconsciente coletivo. O sofrimento geral é fermentado, estimulando assim os acontecimentos trágicos em níveis individuais e principalmente coletivos.

Ser solidário não é absorver o sofrimento do outro para si próprio ou sofrer junto, mas sim entender, apoiar, esclarecer, ajudar enfim, sem absorver a energia de sofrimento e dor do outro.

É forma lúcida de se fazer alguma coisa que dê resultados, e bons resultados. Não é ser frio, calculista ou indiferente, mas sim, saber acolher, com compreensão, compaixão e funcionalidade.

Freqüentemente, o sentimento de culpa brota em nosso íntimo, frente à miséria, à doença, ao desespero, à perda, à tragédia, ao desamor que observamos em pessoas próximas, na nossa sociedade ou no mundo. Como se a nossa felicidade fosse a causa de tanta infelicidade, ao sermos felizes, termos saúde, dinheiro ou emprego fosse a causa de outros não os terem, como se tivéssemos impedido ou roubado suas possibilidades de estarem bem!

De onde surgiu tal idéia preconceituosa, com tanta força a ponto de se tornar um arquétipo? Creio que a má interpretação dos conceitos filosóficos judaico-cristãos é uma das causas preponderantes, além de outras. Não entraremos aqui em méritos e deméritos.

O importante é nunca esquecermos de que cada um enfrentará a vida de acordo com sua maturidade evolutiva e que, muitas vezes, para adquiri-la, precisa enfrentar situações difíceis a fim de desenvolver as qualidades e potenciais latentes, auto afirmando-se, para se realizar e assim poder colaborar na realização da sociedade à qual pertence.

Portanto, solidariedade deve ser definida como compreensão, compaixão ajuda e apoio a pessoas ou situações que assim o precisem, mas nunca sofrendo junto.

Espalhar alegria, motivação, felicidade, destemor e segurança na tragédia é ser mais solidário ainda, pois corta e elimina a vibração de dor, medo e impotência, religa-a à vibração de força, coragem, destemor, realização e auto confiança. Melhora a auto estima de cada um e assim, pela sintonia energética, de toda uma tragédia.

Dos escombros nasce um novo ser, uma nova comunidade, um novo povo, revigorado, fortalecido, autoconfiante, cheio de brios e energias renovadas para recomeçar e crescer cada vez melhor.

Depois da tempestade sempre vem a bonança. Ela foi bruta, forte e violenta: arrasou casas, transbordou riachos, derrubou florestas, mudou o desenho dos rios e das cidades - foi a forma da natureza renovar, reciclar. Mas, depois de tudo isso, a bonança: aos poucos, brotam espécimes em lugares em que não existiam antes, porque a tormenta lá depositou as sementes, e estas, ao crescer mostrarão sua importância para aquela região. Casas se erguem, sem a herança de passados dolorosos; novas pessoas, novos hábitos com energias renovadoras: coisas boas passam a existir onde antes não havia. Com o desapego, vem a renovação.

É preciso saber perceber e distinguir isto tudo; é preciso ação, arregaçar as mangas, por mãos à obra, fortalecidos pelo apoio solidário de outros, que chega sempre. Não somente esperar que o outro o faça, na ilusão do "coitadismo" mas usar a solidariedade recebida para fortalecer-se e recomeçar.

Mas, o melhor de tudo é sabermos que não precisamos esperar chegar as tragédias ou buscar situações dolorosas para sermos solidários; podemos praticar solidariedade diariamente, nas mínimas coisas.

Abrir uma porta para alguém passar, cumprimentar alegremente, oferecer-se para carregar um pacote, ceder o assento no ônibus, dar passagem no transito, agradecer uma gentileza ou favor, por menores que sejam, são pequenos gestos de solidariedade (e diria mais: de educação!!!) que, praticados continuamente produzem boas sensações e sentimentos; são sementes que, levadas pelo vento da compaixão produzirão bons frutos para a sociedade de uma forma geral.

Como é fácil e bom ser solidário!       Como é simples!

Vamos rever nossos conceitos sobre solidariedade e praticá-la no nosso dia a dia, nas pequenas coisas. Não esqueçamos de que o oceano é formado de uma quantidade infinita de gotas...

Texto compilado de vários sites na internet.

Leia Mais…

terça-feira, 26 de maio de 2015

O QUE É INOVAÇÃO ?


A inovação: definição, conceitos e exemplos

Conheça os diferentes tipos de inovação e saiba quais são seus objetivos, potenciais, possibilidades. Inovação nas empresas e no mercado.

O QUE É

Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias

O conceito de inovação é bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma sucinta, considera-se que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.

Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de suprimentos.

As pessoas frequentemente confundem inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da empresa etc.

As melhorias contínuas, normalmente, não são capazes de criar vantagens competitivas de médio e longo prazo, mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo.

TIPOS DE INOVAÇÃO

As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras.

Destacamos aqui duas destas visões, quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.

Objetivos focais da inovação

Inovação de produto:

Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores.

Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.

Inovação de processo:

Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução de custos.

Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por operários humanos.

As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras. Destacamos duas: quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto

Inovação de modelo de negócio:

Considera mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente em mudanças no produto ou mesmo no processo de produção, mas na forma como que ele é levado ao mercado.

Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o veículo é vendido.

Impacto da inovação

Inovação Incremental:

Reflete pequenas melhorias contínuas em produtos ou em linhas de produtos. Geralmente, representam pequenos avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor e não modificam de forma expressiva a forma como o produto é consumido ou o modelo de negócio.

Exemplo: evolução do CD comum para CD duplo, com capacidade de armazenar o dobro de faixas musicais.

Inovação Radical:

Representa uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é consumido. Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de mercado, que modifica o modelo de negócios vigente.


Exemplo: evolução do telefone analógico de mesa até o Smartphone com acesso a internet e todas as vantagens inerentes, câmera fotográfica, rádio, tv, com 2 ou 4 chips para números e operadoras diferentes, entre inúmeras outras vantagens.

A IMPORTÂNCIA DE INOVAR

Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.

Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais”.

A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentaneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais importante em mercados "commoditizados". Ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais.
As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentem o valor de suas marcas.

Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais benefícios dos produtos oferecidos.

A DINÂMICA DA INOVAÇÃO

De um modo geral, as empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado. A grande maioria das grandes empresas possuem áreas inteiras dedicadas à inovação, com laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) que contam com diversos pesquisadores. Apesar deste papel central exercido pelas empresas, a interação entre parceiros é fundamental. Sem ela, as inovações são dificultadas.

As empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado”.

Esses parceiros têm diversas funções, desde a realização externa de pesquisa e de desenvolvimento de produtos e processos, até a aplicação de investimentos ou subsídios, passando por desenvolvimento de prototipação, de pesquisa de mercado e de escalonamento de produção.

Dessa forma, um conjunto de instituições formam o que conhecemos como sistema de inovação: universidades, centros de pesquisa, agências de fomento, investidores, governo e empresas com seus clientes, fornecedores, concorrentes ou outros parceiros.

Uma tendência que está se tornando cada vez mais forte é um modelo inovação aberta (ou open innovation), onde as empresas vão buscar fora de seus centros de P&D ideias e projetos que podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos.

COMO INOVAR

Para que as empresas realizem inovações é necessário que elas, em primeiro lugar, tomem consciência da importância de inovar no cenário competitivo vigente. Não há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema.

Não há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema”.

Em seguida, as empresas devem entender o que é inovação e qual é a sua dinâmica. A partir daí, elas podem definir uma estratégia que deve estar alinhada aos objetivos da organização e à sua visão de futuro. Assim, é possível identificar outro conceito essencial para que as empresas se tornem inovadoras: a atenção para o futuro é uma premissa para a empresa inovar.

O próximo passo é desenvolver e internalizar ferramentas de gestão do processo de inovação. Essas soluções devem ser customizadas para cada realidade. Para isso, devem ser levados em consideração o tamanho da empresa, o setor de atuação, a cultura e a estrutura organizacional, o sistema de agentes no qual ela está inserida, a visão de futuro e suas ambições.

O tema em torno da inovação é complexo. Permite interpretações e também adaptações. Inovar envolve uma série de competências tecnológicas, mercadológicas e gerenciais.

Entender o conceito de inovação e praticá-lo demanda tempo, dedicação e investimentos. Entretanto, o que se pode perceber é que as empresas que se tornam verdadeiramente inovadoras não se arrependem de ter tomado esse caminho.

INDO ALÉM

Caso queira se aprofundar no tema, sugerimos a leitura dos diversos artigos, cases e notícias disponíveis na Internet. Além de informar sobre alguns dos principais acontecimentos no ambiente da inovação, o veículo eletrônico traz recomendações de livros, vídeos e eventos relacionados à área.

Material pesquisado na internet através de vários artigos disponíveis.

Leia Mais…

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Google desativa resolução de DNS no Brasil



Desde o fim de Setembro de 2013 após a Google ter retirado o seu servidor de DNS do Brasil muitos usuários devem ter notado que o serviço de pesquisa e busca de endereços www devem ter ficado mais lento.  Esta demora esta diretamente vinculada ao tempo de latencia na busca de informações que antes girava em torno de até 100ms e hoje ultrapassa os 170ms...  Ou seja, ficou pelo menos 50% mais lento, somando isso aos problemas de infraestrutura que cada um de nós enfrentamos em nossas casas este tempo de latência pode ser dobrado ou mesmo triplicado...

Vamos entender pra que serve o tal de "Servidor DNS"

O servidor DNS é o equipamento que transforma os endereços que usamos em um endereço IP ou seja é o que converte o nome comum no endereço real na rede.

Exemplo 

Se você der um ping no endereço (nome conhecido) você receberá de volta o endereço IP (nome real) deste nome.

PING www.uol.com.br
Endereço real (IP) = 200.147.67.142

É isto que o servidor DNS faz, a conversão do nome conhecido para real.

Com isso, tanto o Brasil quanto os demais países da América Latina estão enfrentando uma maior latência, mas ainda que ela tenha duplicado, isso não torna o serviço inutilizável por aqui.
A latência do concorrente OpenDNS sempre ultrapassou os 100ms e não tem atrapalhado ninguém. Agora o serviço do Google também apresenta tempo de resposta semelhante. Tudo isso devido ao fato de que os servidores do Google em São Paulo não estão mais respondendo requisições para transformar endereços www em endereços IP. A história começa em 12 de setembro.
Foi nessa data em que o serviço de DNS parou de responder a partir de São Paulo e também o dia em que se deu entrada num projeto que visa tornar as regras de privacidade do país mais severas, forçando multinacionais como o Google a manter dados de brasileiros no Brasil. Graças as denúncias de espionagem, a presidente Dilma propôs essa medida que visa evitar o uso de infraestrutura estrangeira para armazenamento e acesso a dados de brasileiros.
Porém, manter servidores no Brasil custa caro. Energia elétrica, impostos de importação, custos de conectividade… A conta é alta. Comparada aos países da América do Norte e Europa, chega a ser 30x mais caro. Forçar as empresas a instalar mais máquinas aqui e manter dados de brasileiros em território nacional sem prover uma infraestrutura com melhores rotas e menores custos acabou por afastá-las. Caso houvesse uma melhor infra, a vinda das empresas para o Brasil seria um processo natural.
Desta forma, você pode encontrar serviços locais com baixa latência e maior proximidade. Independente da sua escolha, basta definir os endereços IP do servidor desejado na sua placa de rede ou roteador para fazer uso do serviço. Os endereços do Google Public DNS são 8.8.8.8 e 8.8.4.4. Apesar de todo provedor de internet ter servidores de DNS, pode ser vantajoso (ou não) usar um serviço de terceiros, já que eles podem apresentar melhor desempenho e disponibilidade.

Vejam que no exemplo o tempo de resposta do endereço 8.8.4.4 esta entre 9ms e 12ms (é muito bom).  Só não entenda isso como verdade, use o mesmo comando na sua infraestrutura e veja se a resposta é a mesma...

Existem alguns programas para identificar o melhor DNS na tua região, indico o software usado pela Google para identificar problemas em seus registros de DNS, o Nambench. Ele lhe fornece informações de qual rede na internet está falhando e tenta encontrar servidores DNS mais responsivos de acordo com sua localidade.

Link para o Nambench ==> http://code.google.com/p/namebench/

Para usar o Nambench ==> Veja vídeo no olhar digital além do software eles explicam sobre o DNS.

Eu usei esta aplicação, encontrei o DNS que melhor atendia minha região e apliquei conforme demonstrado no vídeo.

Funcionou perfeitamente, a velocidade melhorou muito a ponto de ver videos de mais de uma hora no youtube, podendo adiantar e recuar com tempo de espera de até 15s, antes o tempo médio quando não caia a conexão era de 1 a 3 minutos (absurdo)... Claro que quase sempre a conexão dava time-out.

Recomendo o Nambech e a regularização do teu DNS.

Se preferir existem outros programas que fazem a mesma coisa, uma pesquisa simples na internet lhe trará várias opções. Optei pelo Nambench por ter sido criado pelo Google... fonte conhecida.

O texto acima tem pesquisa na Net e minha experiencia pessoal.

Leia Mais…

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Reuniões Dinâmicas e Produtivas - 5 dicas

Sabemos que reuniões são importantes e que, na maioria das empresas, é frequente o uso de encontros para:
  • Estabelecer metas
  • Traçar estratégias
  • Definir tarefas

Mas não há como negar que muitas delas são monótonas, longas, cansativas e desnecessárias, fazendo com que os funcionários percam parte do expediente sem encontrar uma solução. Assim, é imprescindível a adoção de táticas para conduzi-las de maneira eficaz.
Por isso, entre os líderes, a pergunta que não quer calar é:
“Como produzir reuniões dinâmicas, para que a equipe se sinta motivada e engajada para produzir mais?”.
Se você também tem esta dúvida, confira as dicas a seguir:

Cronometre sua reunião e elabore pautas


Para que as reuniões sejam dinâmicas e produtivas, é preciso seguir algumas premissas, como definir duração e pauta. A demarcação do horário é necessária para que todos os envolvidos se planejem adequadamente em relação às demais tarefas do dia. A fim de assegurar que todos os participantes sejam mais objetivos e diretos, estabeleça o seguinte padrão: acabou o tempo, acabou a conversa.
Além disso, preparar uma pauta com os tópicos que serão tratados durante a reunião é o primeiro passo de um bom planejamento. Para maior dinamismo, utilize ferramentas ou aplicativos que contribuam para a organização e permitam o compartilhamento das informações discutidas na reunião com a equipe.

Estimule a criatividade


Abuse da criatividade e promova um brainstorming, que consiste na técnica de construção coletiva de ideias. Todos podem dar sugestões a serem aplicadas no dia a dia da empresa.
Use as pausas – café da manhã, almoços e lanches – para fazer os encontros. Ao diversificar a rotina, todos saem da monotonia, usam a criatividade e estabelecem uma relação de proximidade entre si.

Seja mediador, não líder integral


Procure assumir o papel de mediador nas reuniões, aquela pessoa que participa, mas só interfere quando é necessário manter o foco dos participantes nos tópicos da pauta. Assim, você conduz a equipe para que todos os assuntos sejam discutidos e tratados no tempo certo.

Analise diferentes perspectivas e promova reuniões produtivas

Outra forma de deixar a reunião dinâmica é analisar todas as perspectivas de cada ideia ou problema. Procure abordar:


  • Pontos Negativos: problemas e dificuldades;
  • Pontos Positivos: benefícios das soluções;
  • Observação: comentários adicionais pertinentes aos tópicos da pauta;
  • Análise: criticas e julgamento dos assuntos em pauta;
  • Opinião: articulação em todas as etapas;
  • Organização: planejamento e estruturação da dinâmica.

Para que a dinâmica seja realizada com êxito, abra espaço para opiniões, reclamações e sugestões. Essa técnica facilita no planejamento, além de colaborar para que sua reunião não seja monótona ou cansativa.

Promova espaços de comunicação


Muitas pessoas se deixam vencer pela timidez e pelo medo, comprometendo a exposição de ideias durante as reuniões. Para evitar que isso ocorra, utilize a tática denominada “Sim… E” pela escola de atividades criativas Perestroika. A expressão deve ser utilizada como resposta a qualquer sugestão incompleta, estimulando assim a associação de conceitos e ideias. Dessa forma, você promove um espaço de comunicação entre os participantes e cria oportunidades de reformulação até que a proposta se torne aplicável. Ninguém deixará de dizer o que pensa e todas as ideias serão devidamente valorizadas.
Sempre que propuser um desafio à equipe, busque aguçar e estimular a criatividade, fazendo com que as pessoas visualizem os pontos convergentes e divergentes das ideias. Essas técnicas podem ser aplicadas não só às soluções de problemas profissionais, mas também pessoais, falhas de comunicação ou quando houver atritos e desavenças.
O importante é que você trabalhe em equipe sem a constante diferenciação hierárquica. Já que todos passam a maior parte do dia no trabalho, trate a sua equipe como uma segunda família e demonstre a importância de cada um para o sucesso da empresa!
fonte SiteWare

Leia Mais…

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

CONTRATO DE COMODATO (modelo)

CONTRATO DE COMODATO

1.       PARTES

Definição das PARTES que compõem este contrato.

1.1.     COMODANTE

Razão social _________________________________________________________________________________

Endereço ______________________________________________________________________, nº ___________

Bairro _________________________________   Cidade ___________________________________ Estado ____

CNPJ ________________________________________________ I.E. ____________________________________

1.2.     COMODATÁRIO

Nome/Razão Social ____________________________________________________________________________

Endereço _______________________________________________________________________, nº ___________

Bairro ________________________________   Cidade __________________________________ Estado _______

CPF/CNPJ ________________________________________________ R.G./ I.E. ___________________________


Ambos representados por quem de direito, tem entre si, justo e acordado, o que a seguir mutuamente se outorgam a cumprir e respeitar.


2.       DO OBJETO


2.1.     Tem por objeto este contrato a cessão gratuita de uso de equipamentos de propriedade da COMODANTE ao COMODATÁRIO, neste ato, nas condições estabelecidas neste instrumento.

2.2.     A relação dos equipamentos será regida pela emissão de Nota Fiscal especifica destinada exclusivamente a finalidade de comodato.

2.3.     A presente cessão restringe-se apenas ao uso do(s) bem(ns) relacionado(s) na(s) Nota(s) Fiscal(is) que terão cópia arquivada junto a este contrato, e tem por objetivo restringir o uso destes nas atividades da COMODATÁRIA, nos termos do Código Civil Brasileiro (Lei n.º 10.406 de 10 de janeiro de 2002) em seus artigos 579 a 585.


3.       DO PRAZO


3.1.                    O presente comodato, terá duração de 12 (doze) meses contados a partir da data da emissão da Nota Fiscal, sendo que o COMODATÁRIO compromete-se a restituir o bem descrito no Capítulo I, nas mesmas condições de uso e conservação em que se encontra na data da sua entrega ao COMODANTE.

3.2.                    Expirado o prazo aqui ajustado, as partes poderão concordar em prorrogação, mediante simples troca de correspondência, ratificando todas as demais cláusulas existentes.

3.3.                    A restituição dos bens objeto deste contrato se dará através de carta de devolução do COMODATÁRIO a favor do COMODANTE, que deverá de ser entregue junto com o equipamento.


4.       DA MULTA

4.1.                    Expirado o prazo acordado no capítulo anterior e, não havendo prorrogação expressa do presente instrumento, nos termos da cláusula segunda do mesmo capítulo e ainda, continuando o COMODATÁRIO de posse do bem emprestado, as relações entre as partes contratantes passam a ser reguladas pela legislação relativa à locação de bens móveis e pelo constante neste capítulo.

4.2.                    Ajustado entre as partes que, deixando o COMODATÁRIO de restituir ao COMODANTE o bem objeto deste contrato, aquela pagará a este, a título de locação pelo uso do bem o valor equivalente a 2% (dois por cento) do valor do bem, conforme Nota Fiscal de Comodato por mês ou fração, até a efetiva restituição. Fica ajustado também que o prazo máximo da referida locação será de 30 (trinta dias) contados da data do término do comodato ora contratado.

4.2.1.  Após o prazo máximo de locação e não havendo prorrogação do prazo acordado entre as partes, fica estabelecida multa de 10% (dez por cento) do valor do bem conforme Nota Fiscal de comodato mais juros e mora de 2% (dois por cento) ao mês “pro rata die”.

4.3.                    Extrapolando o prazo máximo fixado na cláusula anterior, fica o COMODANTE autorizado a faturar como venda os bens não devolvidos, ou ainda a critério do COMODANTE uma eventual ação judicial visando a retomada do bem e do pagamento do aluguel ajustado na cláusula antecedente e respectivas multas e juros.

4.3.1.  Todas as custas inerentes a ação judicial será de responsabilidade total do COMODATÁRIO.

4.4.                    O pagamento de valores citados nesta cláusula será efetuado na sede do COMODANTE cujo endereço consta do Quadro Resumo deste contrato, até o terceiro dia do mês seguinte ao da locação.


5.       DO USO


5.1.                    O bem objeto deste contrato destina-se exclusivamente ao uso nas atividades do COMODANTE, vedada a sua utilização em outras operações estranhas à que se propõe.

5.2.                    Fica o COMODATÁRIO proibido de Ceder, Emprestar, Vender, Doar, Transferir e ou Alugar, total ou parcial, o(s) bem(ns) objeto(s) deste contrato.

5.2.1.  Identificando-se qualquer ação por parte do COMODATÁRIO que caracterize a prática do previsto no item anterior, deste contrato, este será rescindido automaticamente, devendo o bem em questão ser devolvido dentro das regras pré estabelecidas neste contrato.


6.       DA RESPONSABILIDADE DO COMODANTE


6.1.                    Todas as despesas de manutenção e conservação do bem emprestado, de qualquer natureza, inclusive seguro, quando necessário, serão de responsabilidade do COMODANTE.

6.2.                    A manutenção e conservação, quando necessárias, serão efetuadas por técnicos indicados pelo COMODANTE, sendo vedada a contratação de terceiros desconhecidos da mesma.

6.3.                    Sob quaisquer circunstâncias, o COMODATÁRIO terá direito a ressarcimento de eventuais despesas com a manutenção e conservação do bem emprestado, desde que a manutenção tenha sido autorizada previamente pela COMODANTE, mediante orçamento prévio apresentado pelo COMODATÁRIO.

6.4.                    O COMODATÁRIO obriga-se a manter o bem objeto desse acordo, em perfeitas condições de uso, limpeza e funcionamento.

6.4.1.  Sempre que identificado negligencia, imprudência, imperícia no uso do equipamento emprestado, todas as despesas de reposição ou manutenção será total do COMODATÁRIO.

6.4.2.  Da mesma forma havendo: Perda, Roubo ou Furto, será realizado auditoria e em se constatando dolo por parte do COMODATÁRIO, aplicar-se-á o previsto na clausula anterior.


7.       DA RESPONSABILIDADE DO COMODATÁRIO


7.1.                    As condições de risco do bem ora emprestado são de inteira responsabilidade do COMODATÁRIO, mesmo que em situações de caso fortuito ou força maior, devendo este diligenciar para que o estado do bem seja preservado em qualquer circunstância, sob pena de se responder por danos causados.


8.       DA RESCISÃO


8.1.                    O presente contrato poderá ser rescindido a qualquer tempo, a critério das partes.

8.2.                    Infringida pelo COMODATÁRIO, o item 5 deste Instrumento, a rescisão será automática, devendo o bem ser restituído imediatamente ao COMODANTE sob pena da aplicação do disposto no item 4 deste instrumento.

8.3.                    Sob qualquer hipótese, o pagamento de aluguel previsto neste contrato não elide eventual ação judicial cabível.

8.4.                    Ocorrendo a hipótese de encerramento de atividades do COMODATÁRIO na vigência do presente instrumento, deverá este restituir o bem ao COMODANTE, no prazo máximo de 5 (cinco) dias contados da data de sua paralisação, nas mesmas condições operacionais em que o recebeu, sob pena de incorrer em multa aqui estipulada no capítulo 4 deste contrato.

8.4.1.  Após entrega dos bens emprestados, identificando-se qualquer dano a estes, fica o COMODANTE autorizado previamente pelo COMODATÁRIO a proceder com a manutenção do bem e identificando-se que a causa do problema tenha sido o previsto na clausula 6.4.1., as despesas decorrentes serão repassadas ao COMODATÁRIO conforme regra estabelecida e aceita pelas partes.



9.       DO FORO

9.1.                    As partes, de comum acordo, elegem o foro da Comarca de São Paulo / SP, para dirimir eventuais conflitos oriundos do presente instrumento, renunciando a qualquer outro, por privilegiado que possa ser.

9.2.                    Os casos omissos serão resolvidos pelas partes, de comum acordo, ou pelas disposições legais aplicáveis à espécie.



E, por estarem de comum acordo, assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor, para que produzam um só efeito, o qual fazem na presença de duas testemunhas que a tudo assistiram e também assinam.




São Paulo, ______ de ____________________ de 20______.







COMODANTE

COMODATÁRIO







Testemunhas





1ª testemunha

Nome __________________________

RG ____________________________

CPF ____________________________

2ª testemunha

Nome __________________________

RG ____________________________

CPF ____________________________


Leia Mais…

Blog de amigos

Contato - uma cópia será enviado em seu email

FALE COMIGO

Seu Nome
Seu Blog
Seu eMail
Assunto
Mensagem
Imagem de Validação
captcha
Por favor informe o texto da imagem ao lado:
[ Trocar Imagem ] [ O que é isto? ]

Powered byEMF HTML Forms