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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Qual a diferença entre Supervisor, Coordenador e Encarregado?

Qual a diferença entre Supervisor, Coordenador e Encarregado?
E das três funções qual é a mais valorizada?

Não se surpreenda com a reposta, mas... A resposta é "Nenhuma".  Isso mesmo nenhuma.

As três são funções de chefia com mais de dois subordinados diretos. 

Legalmente não existe nenhuma determinação que estabelaça a hierarquia destas funções, a decisão fica a critério de cada empresa.

Em uma a função de Supervisor pode estar acima das outras duas, em outra o Coordenador pode estar acima e em outra o Encarregado pode ser a  hierarquicamente mais elevada...

Podemos adicionar uma quarta função a de Gestor, que pode estar situada em qualquer estágio do organograma, do mais baixo ao mais alto.

Além disso, "chefe" tanto pode ser um apelido dado ao superior hierarquico independente do titulo da função dele, como pode ser o nome de uma função dentro da hierarquia da empresa.

Para diminuir esta confusão é importante que no currículo seja informado em qual degrau você está, como fazer isso? Informe a quem você se reporta.

Por exemplo: Coordenador de Operações, respondendo ao Diretor de TI.

Com isso a pessoa que lê teu currículo ou mesmo a descrição de tua função, não precisa ficar imaginando como será o organograma de tua empresa.

Numa divisão funcional podemos imaginar o seguinte modelo de organograma:


Mas nem isso é definitivo, pois como disse antes, cada empresa tem seu organograma.

Para terminar, porque a necessidade que se tenha pelo menos dois subordinados? 

Porque se somente houver um, significa que um esta sobrando, ou seja, havendo a necessidade de redução de custos ou redução de quadro, normalmente o que ganha mais é o escolhido.

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sábado, 9 de julho de 2011

ÉTICA


Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra "ética  = δεοντολογία" é derivada do grego "moral = ἠθικός", e significa aquilo que pertence ao caráter.

Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.

É extremamente importante saber diferenciar a Ética da Moral e do Direito

Estas três áreas de conhecimento se distinguem, porém têm grandes vínculos e até mesmo sobreposições.
 
Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa previsibilidade para as ações humanas. Ambas, porém, se diferenciam.

A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geográficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum.
 
O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, elas valem apenas para aquela área geográfica onde uma determinada população ou seus delegados vivem. Alguns autores afirmam que o Direito é um sub-conjunto da Moral. Esta perspectiva pode gerar a conclusão de que toda a lei é moralmente aceitável. Inúmeras situações demonstram a existência de conflitos entre a Moral e o Direito. A desobediência civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate uma determinada lei. Este é um exemplo de que a Moral e o Direito, apesar de referirem-se a uma mesma sociedade, podem ter perspectivas discordantes.
 
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da Ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela é diferente de ambos - Moral e Direito - pois não estabelece regras. Esta reflexão sobre a ação humana é que caracteriza a Ética. 

Agora que já sabemos o que significa Ética, vamos falar de "Ética Empresarial", este será o proximo tema a ser publicado, aguarde...

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ÉTICA EMPRESARIAL

Ética empresarial


A ética empresarial pode ser entendida como um valor da organização que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, conseqüentemente, seus bons resultados. Para Moreira [1], a ética empresarial é "o comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade (regras éticas)."

A ética profissional e conseqüentemente das organizações é considerada um fator importantíssimo para a sobrevivência delas,tanto das pequenas quanto das grandes empresas. [2]

As organizações estão percebendo a necessidade de utilizar a ética, para que o "público" tenha uma melhor imagem do seu "slogan", que permitirá, ou não, um crescimento da relação entre funcionários e clientes.

Desse modo, é relevante ter consciência de que toda a sociedade vai se beneficiar através da ética aplicada dentro da empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os sócios, os funcionários, o governo… Se a empresa agir dentro dos padrões éticos, ela só tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como aqueles que a compõem. [3]

Observações importantes

Quando a empresa tira vantagem de clientes, anunciando produtos que não cumprem sua função ou seu custo-benefício não compensa, por exemplo, de início ela pode ter um lucro em curto prazo, mas a confiança será perdida, forçando o cliente a consumir produtos da concorrência. Além disso, recuperar a imagem da empresa não vai ser fácil como da primeira vez;

A ética do lucro

O lucro é a parte sensível de uma organização, por isso exige cuidado no momento do planejamento para sua obtenção. Isto significa que ser antiético, enganando seus clientes, não é uma boa conduta para a empresa que almeja se desenvolver e crescer perante à concorrência.

Assim, pode-se deduzir que a obtenção do lucro é um dos fatores advindos da satisfação dos clientes, pois é objetivo do negócio, que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como retorno o resultado dos serviços prestados. [3] !

Valores éticos

São um conjunto de ações éticas que auxiliam gerentes e funcionários a tomar decisões de acordo com os princípios da organização. Quando bem implementado, os valores éticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrará os negócios e consolidar relações com fornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas. [4]

Código de ética

É um instrumento criado para orientar o desempenho de empresas em suas ações e na interação com seu diversificado público. Para a concretização deste relacionamento, é necessário que a empresa desenvolva o conteúdo do seu código de ética com clareza e objetividade, facilitando a compreensão dos seus funcionários.

Se cada empresa elaborasse seu próprio código, especificando sua estrutura organizacional, a atuação dos seus profissionais e colaboradores poderia orientar-se através do mesmo. O sucesso da empresa depende das pessoas que a compõe, pois são elas que transformam os objetivos, metas, projetos e até mesmo a ética em realidade. Por isso é importante o comprometimento do indivíduo com o código de ética. [5]

Algumas empresas que criaram seu próprio código de ética

Petrobras [6]
Abrasel - Associação Brasileira de Restaurantes, Bares, Lanchonetes e Afins [7]
CASSI - Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.[8]
SABESP - Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
CEF - Caixa Econômica Federal [9]
ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

Referências

[1]MOREIRA, Joaquim Magalhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
[2]MATOS, Francisco Gomes. Ética empresarial e responsabilidade social. Disponível em: http://www.ceris.org.br/rse/eticaempr.asp Acesso em: 22 out 2005
[3]OUVIRES, Orlando. Ética Empresarial. Disponível em: http://www.unimep.br/fd/ppgd/cadernosdedireitov11/14_Artigo.html Acesso em: 22 out 200
[4]ÉTICA: identifique e articule valores claros. Disponível em: http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3643&Alias=ethos&Lang=pt-BR Acesso em: 10 nov 2005.
[5]MONTANI, Silvana. Ética Empresarial, um código de sobrevivência. Disponível em: http://www.itcon.com.br/noticia3.html Acesso em: 10 nov 2005.
[6]Código de ética Petrobras. Disponível em: http://www2.petrobras.com.br/portal/frame.asp?pagina=/Petrobras/portugues/visao/vis_codigos_index.htm Acesso em: 10 nov 2005
[7]ABRASEL. Disponível em: http://www.interlins.com.br/abrasel-am/codigo.htm Acesso em: 12 nov 2005
[8]CASSI. Disponível em: http://www.cassi.com.br/templateInt.asp?page=institucional/instituicao.asp&id=3&grupo=1 Acesso em: 05 mai 2009
[9]Código de Ética da Caixa: http://www.caixa.gov.br/acaixa/codigo_etica.asp

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

BULLYING NAS EMPRESAS

Como os comentários e notícias sobre bullying muitas vezes têm como foco adolescentes, podemos ficar com a impressão que essa é sua característica, mas não é não!

A palavra inglesa “bully”, como substantivo, significa valentão, fanfarrão, rixa, tirânico, mandão, e como verbo, ameaçar, maltratar, oprimir, arreliar, assustar.

Onde iremos encontrar essa ação na vida? Onde o uso do poder é exacerbado.

Nas empresas, algumas situações são facilmente identificadas como bullying, outras não.

O humor é um assunto complexo: Quando ele é engraçado e quando é ofensivo?

Alguns dizem: – Desde que não seja humor negro!
Ora, o que é humor negro? E tem de outras cores?

Humor é a capacidade de exagerar a tragédia”, de Groucho Marx – ator estadunidense, comediante, considerado um dos mestres do humor.

Reunião de fim de ano. Ele estava muitos, mas muitos, quilos acima do peso. Cadeira de plástico. Só podia acontecer um acidente. Aconteceu.
Lá estava nosso querido e alegre amigo no chão, ouvindo sonoras gargalhadas e comentários. Infelizmente sua reação não foi achar o fato engraçado. Levantou-se e deixou a sala.

Humor, tragédia?

Como classificar?

Já é difícil, o que dizer, então, quando há um ataque?

Quantos adjetivos não são usados para classificar comportamentos e erros?

Conheci pessoas que me diziam que todos os dias precisavam brigar com alguém e entravam na empresa aos gritos.

Outra se orgulhava de ter demitido funcionários por não ter gostado da forma como o teriam cumprimentado.

Tem aquele comentário inconveniente, acompanhado do sorriso irônico: – Olha, se continuar assim seu futuro aqui está comprometido!

E, claro, há situações em que o respeito nunca existiu, mas como não há reprimenda o autor se julga “Nero e põe fogo em Roma”.

Sendo fato, por que as pessoas não reclamam?   Todos nós sabemos a resposta, mas não custa repeti-la: Precisam do emprego!

Mas e as leis?    Ah, as leis!      As leis são quem as aplica.

Você já viu uma pessoa fazer mais de dez boletins de ocorrência, sobre a mesma situação, e nenhuma providência ser tomada?

Pasme, eu conheço!    Um milagre algo mais sério não ter acontecido ainda.

Temos nos deparado com essa questão, principalmente envolvendo as crianças, então vamos refletir se estamos educando devidamente nossos filhos e somos reais exemplos de retidão.

A não ser que o velho ditado tenha mudado, filho de peixe, peixinho é!

Hoje, bullying nas escolas, amanhã nas empresas!

O bullying na empresa se caracteriza por pessoas que utilizam a força grupal ou de apenas um indivíduo (bully) que intimida e/ou provoca danos morais e psicológicos, intencionais e repetidos a uma ou mais pessoas, que se encontra em situação de incapacidade de defesa.


Como resolver esta questão?

A premissa básica é observar se isto acontece e em que ocasiões. Tratar o assunto abertamente e nunca incentivar o grupo. Outra maneira é tratar o assunto através de palestras e workshops para toda a equipe.

Este é um assunto delicado, e se não tomarmos cuidado, poderemos perder ótimos profissionais e  repentinamente perceber que o clima da empresa está se tornando insustentável por ações de um determinado grupo ou mesmo de um indivíduo.

Abra seus olhos para o bullying empresarial, ele pode estar acontecendo ao seu lado sem que você se de conta dos danos que estão acontecendo à você, ou a sua empresa.

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sábado, 16 de abril de 2011

Se eu pudesse voltar no tempo

Este não é um texto de minha autoria, foi comentado pelo Max Gehringer no último dia 15 de abril de 2011. Me reconheci neste texto então compartilho com vocês.
__________

Se eu pudesse voltar no tempo e ser jovem outra vez, eu faria novamente tudo que fiz e exatamente da maneira que fiz.

Morreria de vergonha de falar em público, como tantas vezes morri.  Faria brincadeiras idiotas na hora errada, como fiz tantas vezes. Cederia de novo a timidez que não me permitiu me aproximar  da menina mais bonita da escola, escolheria minhas opções mais pela emoção do que pela razão, como fiz até perder a conta das vezes que fiz.

Pensaria que os conselhos dos mais experientes, eram uma maneira de eles consolarem a si mesmos pelos erros cometidos e não uma genuína preocupação para que eu não viesse a cometer os mesmos erros.

Se eu pudesse voltar no tempo, novamente correria riscos a toa e por nada como corri, por pura diversão e sem pensar nas conseqüências, mas não correria riscos que hoje eu sei  que deveria e poderia ter corrido porque o sentido que eles me fazem hoje não é o sentido que eles me faziam então.

Eu não pensaria no que poderia me acontecer dali a 30 anos, porque não conseguiria me ver como um adulto que sucumbiu as regras indigestas da sociedade como todos os adultos que eu conhecia haviam sucumbido.

Eu seria de novo criticado em meu primeiro emprego por não levar as coisas a sério porque existiam coisas muito mais sérias para mim do que meu primeiro emprego.

Se eu pudesse voltar no tempo, eu não iria querer ser um jovem que soubesse tudo o que um adulto sabe.  Que graça teria uma vida com respostas prontas?
A graça esta em não saber as respostas e encontrá-las por conta própria.

Por isso se eu pudesse voltar no tempo, só voltaria se tivesse uma única certeza: a de poder viver novamente todas as minhas incertezas.

Ouça o áudio deste texto neste link CBN - Max Gehringer

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Mão de Obra Especializada

Já há alguns meses estou querendo escrever a respeito deste tema.   Como faço parte do corpo gerencial de uma empresa de tecnologia e uma de minhas atribuições é entrevistar candidatos às vagas internas e algumas externas, obtive a ingrata consciência de que o Brasil realmente tem uma massa de pessoas desempregadas, mas isso acontece não porque não tenha emprego, mas porque a qualidade do profissional atual é extremamente baixa.   Quando falo baixa, podem imaginar que seja muito baixa.


Quando definimos uma vaga e para esta determinamos o básico, ou seja, o mínimo de conhecimento necessário para que se possa ocupar esta vaga, imaginamos ainda no modelo tradicional o famoso Jr (junior) Pl (pleno) e Sr (senior) e por vezes o Ms (master ou especialista).

Qual a minha surpresa quando os candidatos as vagas se apresentam.  Eu costumo ler o currículo antes, bem como a ficha cadastral, aquela ficha chata mas que todo RH dá para o candidato preencher e por fim a não menos famosa "redação" de tema livre.

Vou tentar explicar como a coisa funciona para você que talvez não tenha vivido algo parecido e para você que já viveu, talvez se identifique...

Depois de ler o currículo e constatar que no papel o candidato atende aos pré requisitos, vem ao bônus, geralmente o candidato é universitário ou já tem curso superior na área de tecnologia concluído, ou seja, falamos de um "bacharel", para em seguida irmos para redação.

Nesta hora como diz minha mãe, "a porca torce o rabo".

Os erros são os mais variados possíveis, vou citar poucos exemplos:

a) ....minha nassão tem todo potencial para consegui alcanssar o 1º lugar na corrida das potencias mundial...
b) ....dedicar tempo e dinhero em istudos é importanti pro cressimento do profissional...
c) ....saber onde comessa e termina a nossa responsabilidade é o que mais temos que saber....

E para deixar um pouco melhor, vem a segunda parte:  Acentuação e Pontuação são dois luxos desnecessários, alem de precisar decifrar o que o cidadão decidiu externar com seu texto poético, ainda precisamos exercitar a nossa imaginação para entender o sentido da frase..  Tá fácil....

Para terminar este festival de horrores gramaticais, vem a melhor parte:  o candidato começa falando de um assunto, no meio passa para outro e termina falando de um outro assunto que não tem nada haver com o que começou...  É muito simples....

Isso porque para a vaga ofertada a criatura vai precisar se relacionar com os clientes de forma escrita, pois precisará documentar as ocorrências.  Agora, me diz o que você acha se ele mal consegue escrever, imagina como ele fala, parece um outro dialeto, as vezes me pergunto de que planeta eles vieram e por muito pouco eu já não comecei uma entrevista dizendo:  Saudações, somos terráqueos e estamos em paz.. De onde você vem querido ET ?

Seria um tema para uma peça de teatro que faria muita gente sair com dor no maxilar de tanto rir, mas é trágico mesmo... Esse candidato é real, ele existe, se apresenta bem vestido, perfumado, tem um diploma de bacharel...  É triste!!!

Tenho dó das equipes de recrutamento e seleção, não é fácil achar bons funcionários, preparados com o básico...  Olha que nem estou falando das especializações...

Isso é reflexo do que os governos passados fizeram com nossas crianças e adolescentes.  A grande maioria destes candidatos com pouca ou nenhuma preparação são vitimas de um sistema de ensino continuado (nem precisa pagar para passar).  Hoje temos uma geração inteira analfabeta, que se acha técnico de computador só porque tem um em casa comprado em 12x sem juros em uma destas lojas de departamento e fica o dia inteiro "TC com os mano"...

O que fazer?  Como resolver isso?   Não basta dar treinamento... O problema é muito mais básico do que isso...


Fica a pergunta no ar:

O que será desta nova geração que chegou no mercado de trabalho?
O que será das futuras gerações se não houver melhorias no ensino?



Um grande abraço a todos.

Agradeço a Jan pelo apoio neste texto

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sábado, 29 de janeiro de 2011

SaaS - Software como serviço

Software como serviço, do inglês Software as a service, é um instrumento mercadológico para fornecer um software, em forma de um serviço ou prestação de serviços.

O software é executado em um servidor, não sendo necessário instalar o sistema no computador do cliente, bastando acessá-lo por meio da internet. 

Como exemplo, tem-se o Google-Docs que oferece um pacote de programas de escritório.

Isso implica diretamente na forma de gerar receita com a distribuição de um sistema. No modelo de software, vende-se um produto e recebe-se por ele ao entregá-lo ou durante seu desenvolvimento cobrando geralmente altos valores sobre ele. No modelo de serviços, se desenvolve uma solução sem cobrar nada do cliente e depois ela será disponibilizada na internet para que vários clientes possam usufruir de seus serviços, nesse caso, o cliente irá pagar uma locação que lhe dá direito de uma certa quantidade de tempo ou quantidade de utilização ou pagará para cada vez que usufrui de um serviço.

A curto prazo. O modelo de software é mais caro e lucrativo. A longo prazo, o SaaS passa a ser mais vantajoso para o fornecedor e seu cliente.

Como exemplo, tenha em mente um sistema de controle de emails.

Se um cliente entra em contato com uma empresa para que esta desenvolva uma solução, a empresa vai cobrar cerca de $$2.000,00 para desenvolver tal software e o mesmo será de propriedade do cliente.

Se uma empresa desenvolve a solução, a solução será da empresa e poderá vender o produto quantas vezes quiser cobrando os mesmos $$2.000,00.

Se uma empresa desenvolve a solução e disponibilizá-la na internet dentro de seu próprio servidor e não cobra nada para seus clientes se cadastrarem, nada para receber email e com um limite de 99 GB de armazenamento, mas vai cobrar pelo envio de email a quantia de $$0,01 e a mensalidade de $$10,00 por outros serviços adicionais, aí fica caracterizado a obtenção de receita através de SaaS.

O SaaS quando utilizado de forma inteligente possibilita ganhos de receita variável que a longo prazo são mais viáveis que a venda de software comum. Pois cobrando-se como serviço, não pesa no bolso do cliente, podendo-se obter uma quantidade infinita de novos consumidores.

O dono do software continua sendo a empresa que a produziu e seus clientes sempre terão a solução mais atualizada a custos viáveis.

Apesar do nome similar, não deve ser confundido com Web Services, que diz respeito a modularização, reaproveitamento e integração de processos de sistemas heterogêneos. Mas de qualquer forma, é interassante que alguns sistemas que utilizem da teoria SaaS disponibilizem seus serviços através de Web Services, dessa forma, seus serviços poderão ser utilizados em outros sistemas, sem precisar de intervenção humana, gerando novos tipos de produtos e serviços automatizados.

Os conceitos de Saas (Software como um Serviço) e HaaS (Hardware como um serviço) estão se difundindo rapidamente com o novo modelo de computação conhecido como cloud computing.

A solução SaaS é indicada principalmente para Pequenas e Médias empresas pois permite que elas tenham acesso à boas soluções de tecnologia sem que façam grandes investimentos em hardware e infraestrutura.

Fonte: pesquisa internet.

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Cloud computing - Computação em nuvem

O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet a "grande nuvem" de computadores sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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HaaS - Hardware as a Service

Hardware as a Service, é uma modalidade que permite empresas ou pessoas utilizarem recursos de hardware como capacidade de processamento, impressão, áreas de armazenamento como um serviço de rede, onde é dispensado os recursos físicos necessários locais e utilizados de forma virtual os serviços usualmente providos por alguma empresa na internet. 

Normalmente, no momento da utilização dos recursos, o computador remoto acessa, através de um navegador, os recursos na internet, podendo desta forma ter um equipamento simples, de custo inferior, já que os recursos principais serão executados no provedor do serviço também conhecido como ASP (Application Service Provider).

Os conceitos de Saas: Software como um Serviço e HaaS estão se difundindo rapidamente com o novo modelo de computação conhecido como cloud computing.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Geração Y e Z

Geração Y

A geração Y, também chamada geração do milénio ou geração da Internet, é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à coorte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela geração Z.

Essa geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas. Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de telefonia celular para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores.

Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo das ofertas de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam a atender essa nova geração de consumidores, que constitui um público exigente e ávido por inovações. Preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram épocas de guerras e desemprego. Com o mundo praticamente estável e mais favorável à liberdade de expressão, esses jovens conseguiram se preocupar com valores antes menos prioritários como vida pessoal, bem-estar e enriquecimento pessoal.

Geração Z 

É a definição sociológica para definir geração de pessoas nascidas desde a segunda metade da década de 90 até os dias de hoje.

A teoria mais aceita por estudiosos é que essa geração surgiu como concepção sucessora no final de 1982 (começo do Echo Boom), aceita internacionalmente e adotada entre 1993 a 1995. Ou seja, geração que correspondem à idealização e nascimento da World Wide Web, criada em 1990 por Tim Berners-Lee (nascidos no início de 1993) e no "boom" na criação de aparelhos tecnológicos (nascidos entre o fim de 1993 a 2010). A grande nuance dessa geração é zapear, tendo várias opções, entre canais de televisão, internet, vídeo game, telefone e mp3 players.

As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem nativas digitais, estando muito familiarizadas com a World Wide Web, YouTube, telefones móveis e mp3 players, não apenas acessando a internet de suas casas, e sim pelo celular, ou seja, extremamente conectadas.

Fonte Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Blog de amigos

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